Título secundário
Memória | Na UFRGS, 24 edifícios são considerados históricos e têm proteção legal. A digitalização pode auxiliar na conservação do patrimônio, mas processo é demorado e esbarra na falta de recursos
Resumo
Trata dos processos de tombamento e digitalização de bens da UFRGS, bem como as dificuldades enfrentadas para sua execução e a necessidade de manutenção da memória.
Descrição da imagem
1- Sala de leitura/consulta da Biblioteca Pública do Estado do Rio Grande do Sul. No centro, colunas de mármore de Carrara, mesas retangulares e algumas pessoas lendo. À esquerda, catálogo de fichas e janelas que deixam a luz do dia entrar. À direita, vãos de passagem para outros ambientes, e, ao fundo, algumas estantes de livros. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2022. Colorida. 2- Vista do prédio conhecido como Château, tombado e restaurado pela UFRGS, a partir do pátio interno. Algumas árvores projetam sombra no prédio. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2020. Colorida. 3- A restauradora Anice Jaroczinski, sentada num banquinho, trabalha na recuperação das pinturas de parede, junto à escada, da Biblioteca Pública Pública do Estado. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2022. Colorida. 4- Em detalhe, parte da fachada do Theatro São Pedro, no Centro Histórico de Porto Alegre, onde se lê seu nome. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2013. Colorida.
Contido em
Jornal da Universidade, 1 dez. 2022, ed. 128
