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dc.contributor.authorFonseca, Laura Souza
dc.contributor.authorSantos, Sabrina dos
dc.contributor.authorAraújo, Mariana Quevedo de
dc.contributor.authorSoares, Luccas de Sá
dc.contributor.illustratorMaus, Lilian
dc.date.accessioned2024-08-08T16:54:25Z
dc.date.available2024-08-08T16:54:25Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/277081
dc.description.abstractAutores defendem o trabalho infanto-juvenil, de acordo com suas possibilidades e capacidades, como um princípio formativo.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 25 jan. 2024, n. 178pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectTrabalho infantilpt_BR
dc.subjectTrabalho domésticopt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.titleCrianças e adolescentes trabalham, não queremos formar mamíferos de luxopt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.imageDuas crianças brincam em uma gangorra ao mesmo tempo que seguram livros. Estão pintados com diversas cores sobre um fundo em tons claros de rosa, amarelo e azul. Ilustração de Lilian Maus, do Programa de Extensão Histórias e Práticas Artísticas, do Instituto de Artes.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Laura Souza Fonseca, professora da Faculdade de Educação, e os estudantes Sabrina dos Santos, Mariana Quevedo de Araújo e Luccas de Sá Soares defendem o envolvimento do público infantojuvenil em atividades laborais que respeitem suas capacidades e tenham um sentido formativopt_BR


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