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dc.contributor.advisorSeffner, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorNunes, Priscila Spindler Corrêapt_BR
dc.date.accessioned2020-09-15T04:04:16Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/213527pt_BR
dc.description.abstractA pesquisa investiga modos e possibilidades de construir um currículo de História com disposição antinormativa. A disposição antinormativa vem das leituras e teorizações queer, em particular aquelas que problematizam o conceito de norma. O currículo antinormativo é o que explora as fissuras e as entrelinhas do currículo tradicional. Foram escolhidos gênero e sexualidade como marcadores para ajudar a pensar e produzir um ensino de História com essa disposição. Dessa forma, a pesquisa opera com a análise dos conceitos de heteronormatividade e cisnormatividade, trabalhando com as teorizações queer, ou um pensar queer, que envolvem constante questionamento da norma em torno do currículo e da escola. Esta investigação é feita a partir de um questionário realizado com alunes trans*, não-binárias e LGBQIA+ do coletivo TransENEM de Porto Alegre, relatando suas trajetórias escolares. Assim como, das observações realizadas na assembleia, aula inaugural e formação de professores do mesmo coletivo. Ainda, a pesquisa analisa as experiências em sala de aula dessa professora-observadorapesquisadora. As experiências desses/as estudantes auxilia na abordagem de gênero e sexualidade nas aulas de História, com o objetivo de entender o que o ensino de História pode fazer para que esses/as estudantes sintam-se pertencentes e representados/as nas aulas e para que a escola seja um ambiente em que as/os alunas/os trans* possam estar sem que isso seja um sofrimento. E, da mesma forma, para que alunos/as cisgêneros/as saibam que existem outras representações de feminilidades e masculinidades, convivendo de maneira respeitosa com seus/as demais colegas. A pesquisa se utiliza de vários instrumentos conceituais para subsidiar as propostas de um currículo com disposição antinormativa para serem usadas nas aulas de História da educação básica, aproximando, assim, o currículo de História de uma educação em e para os Direitos Humanos, pois se identifica com os princípios da dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e a valorização das diferenças e das diversidades.pt_BR
dc.description.abstractThe research investigates ways and possibilities of constructing a history curriculum with an anti-normative disposition. The anti-normative disposition comes from queer readings and theorizations, in particular those that problematize the concept of norm. The antinormative curriculum is what explores the fissures and leading of the traditional curriculum. Gender and sexuality were chosen as markers to help think and produce history teaching with that disposition. Thus, the research operates with the analysis of the concepts of heteronormativity and cisnormativity, working with queer theorizations, or a queer thinking, that involve constant questioning of the norm around the curriculum and the school. This investigation is based on a questionnaire carried out with trans*, nonbinary and LGBQIA+ students from the TransENEM collective, from Porto Alegre, reporting their school trajectories. As well as, from the observations made at the assembly, inaugural class and training of teachers of the same collective. The research analyzes the classroom experiences of this teacher-observer-researcher. The experiences of these students help to approach gender and sexuality in History classes, in order to understand what history teaching can do to make these students feel belonging and represented in class and for the school to be an environment in which trans* students can be without suffering. And, in the same way, so that cisgender students know that there are other representations of femininities and masculinities, living in a respectful way with their other colleagues. The research uses several conceptual instruments to support the proposals of a curriculum with an anti-normative disposition to be used in History classes of basic education, thus bringing the History curriculum closer to an education in and for Human Rights, because it is identified with the principles of human dignity, equal rights, recognition and appreciation of differences and diversities.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHistory Teachingen
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjectAnti-normative curriculumen
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.subjectCurrículo escolarpt_BR
dc.subjectTranssexualityen
dc.subjectGênero e sexualidadept_BR
dc.subjectQueer pedagogyen
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.titleGênero e sexualidade nas aulas de História : composições para um currículo antinormativopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001117310pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino de Históriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelmestrado profissionalpt_BR


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