Mostrar registro simples

dc.contributor.authorTettamanzy, Ana Lúcia Liberato
dc.date.accessioned2025-04-14T19:22:59Z
dc.date.available2025-04-14T19:22:59Z
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/290007
dc.description.abstractAborda o cenário contemporâneo da autoria da literatura brasileira.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 17 dez. 2020, ed. 39pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectLiteratura brasileirapt_BR
dc.subjectProdução culturalpt_BR
dc.titleAs letras indigestaspt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.image1- Onze livros empilhados, em detalhe, sobre uma base de madeira. Pertencem à coleção A voz da ancestralidade, de escritores negros da editora Venas Abiertas, de Belo Horizonte. Ao fundo, em desfoque, mais livros posicionados na vertical e horizontal. 2- Jeferson Tenório, em plano médio curto, olha para a câmera. Usa óculos e casaco preto. 3- José Falero, em plano americano, olha para a câmera e está de pé em uma cozinha. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2020. Coloridas.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Ana Lúcia Liberato Tettamanzy, docente do Instituto de Letras, discute como uma produção cultural insurgente vem ocupando o centro do sistema literáriopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples