Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMocelin, Iago
dc.contributor.authorSouza, Heryk Motta de
dc.contributor.authorKmetzsch, Lívia
dc.date.accessioned2024-11-18T16:30:24Z
dc.date.available2024-11-18T16:30:24Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281283
dc.description.abstractDiante das doenças relacionadas às águas das enchentes de 2024, no Rio Grande do Sul, ressalta que o uso de antibióticos necessita de avaliação médica, sendo que o tratamento preventivo foi indicado para socorristas e voluntários expostos à água por longos períodos, pessoas que ficaram submersas ou com lesões na pele.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 24 maio 2024, n. extrapt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectResistência microbiana a medicamentospt_BR
dc.subjectQuimioprevençãopt_BR
dc.subjectEnchente de 2024pt_BR
dc.subjectPrevenção de doençaspt_BR
dc.titleResistência a antibióticos e as enchentespt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.imageEm plano aberto, rua alagada, uma mulher e um idoso estão sentados em pequena embarcação puxada por um homem, com água da enchente de 2024 na altura dos joelhos. Outros dois homens auxiliam na travessia. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2024]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Iago Mocelin, Heryk Motta de Souza e Lívia Kmetzsch, do Centro de Biotecnologia, explicam o impacto do uso indiscriminado de antibióticos para se prevenir de doenças transmissíveis pela água das inundaçõespt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples