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dc.contributor.authorFaria, Ana Carolina Gelmini de
dc.date.accessioned2024-10-07T18:10:32Z
dc.date.available2024-10-07T18:10:32Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279739
dc.description.abstractReflete sobre os atos terroristas de 8 de janeiro de 2023, em Brasília/DF, e as perdas e o vandalismo ao patrimônio público do Brasil.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 19 jan. 2023, ed. 131pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectBens públicospt_BR
dc.subjectGolpe de estadopt_BR
dc.subjectPatrimônio históricopt_BR
dc.subjectHistória do Brasilpt_BR
dc.subjectMemória coletivapt_BR
dc.titleQuem é o mané que perdeu?pt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.imageEscultura denominada "A Justiça", ângulo de aproximadamente 45 graus, na frente do edifício do Supremo Tribunal Federal, em Brasília/DF. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [20--]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Docente do departamento de Ciências da Informação, Ana Carolina Gelmini de Faria destaca como testemunha do processo histórico o patrimônio público vandalizado nos atos terroristas de 8 de janeiropt_BR


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