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dc.contributor.authorAnklam, Samuel Ruiz
dc.date.accessioned2024-09-13T12:11:25Z
dc.date.available2024-09-13T12:11:25Z
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278865
dc.description.abstractDestaca as plantas nativas Rio Grande do Sul e a questão mercadológica, diante dos modismos e das preferências dos consumidores e ao acessarem as floriculturas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 24 nov. 2022, ed. 127pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectPlantas nativaspt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.subjectPlantas ornamentaispt_BR
dc.subjectFlorapt_BR
dc.subjectComercializaçãopt_BR
dc.titleEm que prateleira estão as plantas nativas?pt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerFirmino, Ana Terra
dc.description.image1- Em plano de detalhe, a flor Brinco-de-princesa (Fucshia regia) considerada símbolo do Rio Grande do Sul por um decreto estadual de 1998, em tons de rosa e fúcsia está aberta, no centro da fotografia, enquanto o restante em desfoque. 2- Em plano de detalhe, a samambaia (Polypodium persicifolium), de origem tropical. 3- Em plano de detalhe, a espada de São Jorge com amarelo nas bordas (Dracaena trifasciata), de origem africana. Fonte: Secretaria de Comunicação/UFRGS, [202-]. Coloridas.pt_BR
dc.contributor.interviewedsourcesRodrigues, Taiane
dc.contributor.interviewedsourcesSchafer, Gilmar
dc.contributor.interviewedsourcesTomasini, Sérgio
dc.title.secondaryBotânica | Especialistas destacam que é necessária uma mudança cultural para que a flora nativa do Rio Grande do Sul tenha mais protagonismo no mercado e esteja mais presente nas floriculturas e residênciaspt_BR


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