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dc.contributor.authorGadret, Débora
dc.date.accessioned2024-08-23T20:43:41Z
dc.date.available2024-08-23T20:43:41Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/277617
dc.description.abstractReflete sobre o telejornalismo e a cobertura de eventos extremos e desastres, mais especificamente o período de enchentes e devastação de 2024, no Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 15 maio 2024, n. extrapt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectTelejornalismopt_BR
dc.subjectEnchente de 2024pt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.titleA cobertura da tragédia na tela da TVpt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerCardoso, Everton
dc.description.imageO jornalista William Bonner, em pavilhão do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, durante a apresentação de telejornal na TV aberta brasileira. Está de pé, segura o microfone com a mão direita e celular com a esquerda, tendo a sua frente um refletor, uma câmera e três pessoas. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2024]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Professora do departamento de Comunicação, Débora Gadret aponta que acontecimentos extremos exigem do telejornalismo um olhar ampliadopt_BR


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