Relatos de cuidados o sobre el estar-juntos en una comunidad nativa amazónica
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Data
2018Orientador
Nível acadêmico
Mestrado
Tipo
Assunto
Resumen
Esta etnografía tiene como objetivo central mostrar la cotidianidad de una Comunidad Nativa de la selva Amazónica peruana (Santa Clara), teniendo como hilo conductor el ciclo vital de las mujeres que la pueblan. ¿Por qué estar-juntos? ¿Cuáles serían las artes de la vida que hacen posible esto? ¿Qué papel tienen los niños, las niñas, las ranuna, las mujeres en el proceso de estar-juntos? ¿Qué problemas se generan? ¿Cómo se dan las relaciones con los agentes externos que pasan por la comunidad? ¿ ...
Esta etnografía tiene como objetivo central mostrar la cotidianidad de una Comunidad Nativa de la selva Amazónica peruana (Santa Clara), teniendo como hilo conductor el ciclo vital de las mujeres que la pueblan. ¿Por qué estar-juntos? ¿Cuáles serían las artes de la vida que hacen posible esto? ¿Qué papel tienen los niños, las niñas, las ranuna, las mujeres en el proceso de estar-juntos? ¿Qué problemas se generan? ¿Cómo se dan las relaciones con los agentes externos que pasan por la comunidad? ¿Cómo se es mujer en este lugar del mundo? Todos estos cuestionamientos son tejidos por las vivencias cotidianas que la etnógrafa, a través de la observación participante como herramienta metodológica principal, intenta describir. Los relatos de cuidado que pueblan el texto hacen parte de una concepción particular del ser, volcada hacia la enseñanza-aprendizaje de una autonomía que sólo cobra sentido si esta en dependencia con las personas que están alrededor. Los Urarinas o Cachá, grupo indígena al cual se adscriben los pobladores de la Comunidad Nativa de Santa Clara, han tenido un intermitente pero prolongado contacto con la sociedad nacional, inclusive antes de la creación de esta, y a pesar de las dificultades que implica estar ligado a un sistema-mundo tan intolerante y agresivo, es a través del tejido cotidiano que este grupo humano vive y resiste con alegría. ...
Resumo
Esta etnografia tem como objetivo central apresentar a cotidianidade de uma Comunidade Nativa (Santa Clara) da Selva Amazônica peruana, tendo como fio condutor o ciclo vital das mulheres que a povoam. Porque estar-juntos? Quais seriam as artes da vida que fazem possível isto? Que papel têm as crianças, as ranunas, as mulheres no processo de estar-juntos? Que problemas se geram? Como são dadas as relações com os agentes externos que passam pela comunidade? Como se é mulher neste local do mundo? ...
Esta etnografia tem como objetivo central apresentar a cotidianidade de uma Comunidade Nativa (Santa Clara) da Selva Amazônica peruana, tendo como fio condutor o ciclo vital das mulheres que a povoam. Porque estar-juntos? Quais seriam as artes da vida que fazem possível isto? Que papel têm as crianças, as ranunas, as mulheres no processo de estar-juntos? Que problemas se geram? Como são dadas as relações com os agentes externos que passam pela comunidade? Como se é mulher neste local do mundo? Todas estas questões são tecidas pelas vivencias cotidianas que a etnógrafa, por meio da observação participante como ferramenta metodológica principal, descreve. Os relatos de cuidado que povoam o texto fazem parte de uma concepção particular do ser, voltada ao ensino-aprendizagem de uma autonomia que só faz sentido ao estar em dependência com as pessoas ao redor. Os Urarinas ou Cachá, grupo indígena ao qual se atribuem as pessoas de Santa Clara, têm tido um intermitente, mas prolongado contato com a sociedade nacional, antes mesmo de esta ter sido formada; apesar das dificuldades que implica estar ligado a um sistema-mundo tão intolerante e agressivo, é por meio do tecido cotidiano que este grupo humano vive e resiste com alegria. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social.
Coleções
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Ciências Humanas (7466)Antropologia Social (470)
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