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dc.contributor.advisorDrehmer, Michelept_BR
dc.contributor.authorMartins, Daniela Soarespt_BR
dc.date.accessioned2011-10-12T01:18:51Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/32893pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A carência nutricional mais prevalente no mundo é a anemia ferropriva. A anemia acomete diferentes grupos etários e sociais, sendo mais prevalente em países não-industrializados devido à baixa condição socioeconômica. O grupo de maior risco para anemia ferropriva é o das crianças menores de 2 anos, porém outros grupos etários possuem elevado risco para anemia, a saber: gestantes, puérperas, recém-nascidos de baixo peso, adolescentes e idosos. Na etiologia da anemia estão envolvidos diversos fatores, mas o mais frequente é o baixo consumo de ferro. Diante desse cenário epidemiológico, da alta prevalência de anemia ferropriva tornou-se consenso na Organização Mundial de Saúde (OMS) a adoção de medidas de prevenção e a de redução desta carência nutricional, como a suplementação do ferro nas fases de maior risco para anemia. Objetivo: Elaborar uma revisão sistemática acerca de prevalência da anemia em crianças e adolescentes no Brasil na última década. Métodos: Revisão sistemática de estudos indexados na base de dados Scielo com as palavras-chave prevalência de anemia, crianças, adolescentes. Foram selecionados os artigos publicados no ano de 2000 a 2011 em língua portuguesa. Os critérios de exclusão foram coleta de dados inferior a 2000, adultos, atletas, gestantes, anemia falciforme, vitamina A, revisões, artigos de intervenção com suplementação e profilaxia da anemia. Para classificar um estudo como sendo de grave situação de saúde pública foi utilizado o ponto de corte da prevalência de anemia maior ou igual a 40%. Resultados e análise: O total de artigos analisados foram 33. A maior prevalência de anemia encontrada foi de 80% em Rondônia, e a menor foi de 11% em São Paulo. Dezoito artigos apresentam prevalências de anemia acima de 40%, ou seja, representando uma grave situação de saúde pública. O método de determinação mais usado foi o hemoglobinômetro portátil HemoCue®. Conclusão: O Brasil ainda apresenta uma prevalência de anemia elevada. O sugerido avanço das estratégias que combatem a anemia é ainda insuficiente para colocar o país em categoria aceitável de situação de saúde pública.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAnemiapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleAnemia em crianças e adolescentes : prevalência dos últimos onze anos no Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000787101pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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