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dc.contributor.advisorHadler, Oriana Holsbachpt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Bruna Andressa dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2025-03-01T06:44:22Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/287938pt_BR
dc.description.abstractO que você vai encontrar neste trabalho não costuma ser compartilhado através da escrita - tampouco aprendi em livros. Este é um registro do que me é mais valoroso, do que é ancestral. Se puder, leia o mais próximo possível de uma árvore e com os pés descalços. É assim que escrevo melhor. É assim que vivo melhor. No final, escrever não foi tão diferente de fazer uma tarrafa. Para fazer uma tarrafa, é necessária a linha de pesca. A linha de pesca é a base, como os saberes orgânicos passados de geração em geração. Com ela, você dá os nós que constroem a malha. A malha é o conjunto das memórias ribeirinhas. Com a tabuleta e a agulha você vai costurando e costurando. A tabuleta e a agulha são o papel e a caneta. As mãos ainda são as mãos. Então, é só entralhar com chumbo, para que se abra. O chumbo é o que chamamos de referências. Assim como a tarrafa e a água, a escrita pode ser circular. A tarrafa está em suas mãos, basta lançá-la ao rio.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectAncestralidadept_BR
dc.subjectEscrevivênciapt_BR
dc.titleDa ponte pra cá : memórias ribeirinhas e a psicóloga que nasce do riopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001242473pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Psicologia, Serviço Social, Saúde e Comunicação Humanapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationPsicologiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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