Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPaula, Tatiana Pedroso dept_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Rafaela de Castropt_BR
dc.date.accessioned2025-01-25T06:58:34Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/283900pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O controle glicêmico é um componente essencial no manejo de pacientes críticos, dada a alta incidência de hiperglicemia induzida pelo estresse metabólico e resistência à insulina, condições frequentemente associadas à gravidade do quadro clínico. A hiperglicemia está associada com desfechos desfavoráveis dentro do ambiente hospitalar, incluindo risco de infecções, falência orgânica e mortalidade. Em função disso, o seu manejo e controle se torna um desafio para a equipe de saúde. Objetivo: Caracterizar a hiperglicemia no paciente crítico, do seu diagnóstico ao manejo nutricional.Objetivos específicos: Identificar o impacto no prognóstico e desfechos clínicos, e apresentar estratégias para o seu manejo nutricional. Métodos: Foi realizada uma busca ampla nas bases de dados: PubMed, MEDLINE e Scielo, utilizando descritores relacionados à hiperglicemia, paciente crítico e unidade de terapia intensiva. Não foram aplicadas restrições quanto ao idioma, faixa etária ou data de publicação. O estudo incluiu indivíduos adultos, de ambos os sexos, com hiperglicemia de estresse, excluindo pacientes com diagnóstico prévio de diabetes mellitus, estudos em pacientes pediátricos; revisões narrativas, capítulos de livros, resumos e estudos não disponíveis em texto completo. Resultados: Foram incluídos 15 estudos envolvendo 282.350 pacientes internados em UTI, com idade média de 58-62 anos, predominância do sexo masculino e IMC acima de 26 kg/m². O controle glicêmico moderado e o uso de fórmulas com baixo teor de carboidratos foram associados a melhores prognósticos. No entanto, não há dados consistentes que demonstrem uma relação entre hiperglicemia e tempo de internação hospitalar. Conclusão: Os achados destacam a importância de intervenções nutricionais com baixo teor de carboidratos assim como a determinação de alvos moderados de glicemia no manejo de pacientes críticos. Ainda assim, são necessários estudos adicionais para esclarecer as lacunas existentes, principalmente em relação ao impacto da hiperglicemia no tempo de internação e em desfechos duros, como a mortalidade.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Glycemic control is a key component in managing critically ill patients due to the high incidence of stress-induced hyperglycemia and insulin resistance, conditions often associated with severe clinical conditions. Hyperglycemia is associated with adverse outcomes in the inpatient setting, including an increased risk of infections, organ failure, and mortality. Consequently, its management is a significant challenge to healthcare teams. Objective: Characterize hyperglycemia in critically ill patients, from diagnosis to nutritional management.Specific Objective: Identify the impact on prognosis and clinical outcomes, and present strategies for their nutritional management.Methods: A comprehensive search was conducted in the PubMed, MEDLINE, and SciELO databases using descriptors related to hyperglycemia, critically ill patients, and intensive care units. No restrictions were applied regarding language, age, or publication date. Individuals of both sexes with stress-induced hyperglycemia were included, whereas patients with a prior diagnosis of diabetes mellitus, studies involving pediatric patients, narrative reviews, book chapters, abstracts, and studies unavailable in full text were excluded. Results: Fifteen studies were included, comprising 282,350 ICU patients with an average age of 58–62 years, predominantly male, and with a BMI over 26 kg/m². Moderate glycemic control and the use of low-carbohydrate formulas were associated with better prognosis. However, there is no consistent data demonstrating a relationship between hyperglycemia and hospital length of stay. Conclusion: The findings underscore the importance of low-carbohydrate nutritional interventions and the establishment of moderate glycemic targets in the management of critically ill patients. Nonetheless, further studies are needed to address existing gaps, particularly regarding the impact of hyperglycemia on hospital length of stay and clinical inoutcomes, such as mortality.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHyperglycemiaen
dc.subjectHiperglicemiapt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectICUen
dc.subjectGlycemiaen
dc.subjectGlicemiapt_BR
dc.subjectEstresse fisiológicopt_BR
dc.subjectMortalityen
dc.subjectCuidados críticospt_BR
dc.subjectCritically ill patienten
dc.subjectLength of stayen
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.subjectNutritionen
dc.subjectEnteral formulaen
dc.titleHiperglicemia de estresse no paciente crítico : uma revisão narrativapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001240175pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples