Neonatal hearing screening in newborns of pregnant women diagnosed with syphilis
Data
2024Autor
Tipo
Outro título
Triagem auditiva neonatal em recém-nascidos de gestantes diagnosticadas com sífilis
Assunto
Abstract
Introduction: Congenital Syphilis is considered a Risk Indicator for Hearing Impairment (RIHI) by the Joint Committee on Infant Hearing (JCIH), making neonates exposed to this indicator more susceptible to this problem. Objective: To analyze the results of Neonatal Hearing Screening (NHS) in neonates whose mothers were diagnosed with syphilis during pregnancy. Methods: Cross-sectional and retrospective study. The following tests were performed: Transient Evoked Otoacoustic Emissions (TOAE) and/ ...
Introduction: Congenital Syphilis is considered a Risk Indicator for Hearing Impairment (RIHI) by the Joint Committee on Infant Hearing (JCIH), making neonates exposed to this indicator more susceptible to this problem. Objective: To analyze the results of Neonatal Hearing Screening (NHS) in neonates whose mothers were diagnosed with syphilis during pregnancy. Methods: Cross-sectional and retrospective study. The following tests were performed: Transient Evoked Otoacoustic Emissions (TOAE) and/or Automatic Brainstem Auditory Evoked Potential (AABR). Results: A total of 169 medical records of newborns were analyzed, divided into two groups: syphilis (neonates of adequately treated mothers) and syphilis requiring intermediate hospitalization (inadequately treated mothers). The mean age at the first test was 2 days, with a predominance of males. In the comparative analysis between the right and left ears, there was no significant difference between the pass/fail results, and the pass result prevailed in both ears. The AABR was the most used in the test and retest in both groups. Of the 169 neonates, 37 failed the hearing screening and 29 were retested. In the retest, three individuals in the sample remained with the altered test and only one continued the diagnostic process, initially identifying conductive hearing loss and later results considered normal in the auditory evoked potential. Conclusion: The results of the study indicate that, in the sample studied, there was no association between the maternal diagnosis of syphilis and neonatal hearing loss, although syphilis is an important indicator of risk for hearing loss. ...
Resumo
Introdução: A Sífilis Congênita é considerada um Indicador de Risco para a Deficiência Auditiva (IRDA) pelo Joint Committee on Infant Hearing (JCIH), tornando neonatos expostos à esse indicador mais susceptíveis a apresentar tal problema. Objetivo: Analisar os resultados da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) em neonatos cujas mães foram diagnósticadas com sífilis na gestação. Métodos: Estudo do tipo transversal e retrospectivo. Foram realizados os seguintes exames: Emissões Otoacústicas Evocadas T ...
Introdução: A Sífilis Congênita é considerada um Indicador de Risco para a Deficiência Auditiva (IRDA) pelo Joint Committee on Infant Hearing (JCIH), tornando neonatos expostos à esse indicador mais susceptíveis a apresentar tal problema. Objetivo: Analisar os resultados da Triagem Auditiva Neonatal (TAN) em neonatos cujas mães foram diagnósticadas com sífilis na gestação. Métodos: Estudo do tipo transversal e retrospectivo. Foram realizados os seguintes exames: Emissões Otoacústicas Evocadas Transientes (EOAT) e/ou Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-a). Resultados: Foram analisados 169 prontuários de recém-nascidos, divididosem dois grupos: sífilis (neonatos de mães adequadamente tratadas) e sífilis com necessidade de internação intermediária (mães inadequadamente tratadas). A média de idade da realização do primeiro teste ficou em 2 dias, com predominânica do sexo masculino. Na análise comparativa entre orelha direita e orelha esquerda não houve diferença significativa entre os resultados de passa/falha sendo que prevaleceu o resultado passa em ambas orelhas. O PEATE-A foi o mais utilizado no teste e reteste em ambos os grupos. Dos 169 neonatos, 37 falharam na triagem auditiva e 29 foram retestados. No reteste, três indivíduos da amostra permaneceram com o teste alterado e apenas em um foi dada continuidade ao processo de diagnóstico, sendo identificada, inicialmente, perda auditiva condutiva e posteriormetne resultados considerados normais no potencial evocado auditivo. Conclusão: Os resultados do estudo indicam que, na amostra pesquisada, não houve associação entre o diagnóstico materno de sífilis e perda auditiva neonatal, apesar da sífilis ser um importante indicador de risco para deficiência auditiva. ...
Contido em
Uniting knowledge integrated scientific research for global development v.2. São José dos Pinhais: Seven, 2024. [12 p.]
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