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dc.contributor.advisorBosa, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorSantos, Henrique Santos dospt_BR
dc.date.accessioned2024-09-10T06:43:50Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278673pt_BR
dc.description.abstractA gestação é um período de transformações não somente fisiológicas, mas também psicológicas, socioculturais e econômicas, o seu desfecho esperado é o nascimento do recém nascido sem intercorrência para a dupla. No entanto, os fatores sociodemográficos e a falta de assistência de saúde para a população contribuem para desfechos desfavoráveis para a saúde materno-infantil. Este estudo objetiva comparar dados familiares sociodemográficos e de peso ao nascer, idade gestacional e tipo de parto de recém-nascidos e de puérperas, considerando as quatro Coordenadorias de Saúde de Porto Alegre e Região Metropolitana/Interior. Trata-se de um estudo transversal, parte constituinte do “Estudo de Coorte Maternar”, que analisou dados gestacionais e dos recém-nascidos de puérperas em um hospital público no Sul do Brasil. Avaliou-se 1322 puérperas, sendo 48,10% distribuídas entre as coordenadorias de saúde de POA. Quanto à gestação, a maior parte foi estratificada como risco habitual (68,22%), realizaram parto vaginal (61,11%) e sobre os recém-nascidos, foram adequados para idade gestacional (85,32%) e a termo (88,35%). Foram observadas diferenças estatisticamente significativas para idade, raça/cor da pele, escolaridade, situação conjugal e risco gestacional entre a amostra de Porto Alegre x Região Metropolitana/Interior. Nesses dados a Região Metropolitana/Interior, apresentou maior frequência na idade de gestante igual ou maior a 35 anos (58,1%) e classificadas com alto risco gestacional (57,9%), por outro lado Porto Alegre, apresentou maior frequência em pessoas autodeclaradas pretas/pardas/indígenas/amarelas (52,8%), escolaridade menor ou igual a 9 anos (56,6%) e sem companheiros (59,3%). Em relação às Coordenadorias de Saúde de Porto Alegre, não apresentaram resultados estatisticamente significativos. Dessa forma, a Região Metropolitana/Interior apresentou maiores frequências para desfechos desfavoráveis para este período, apesar das coordenadorias de saúde de POA não apresentarem dados estatisticamente significativos, a Coordenadoria de Saúde Norte apresentou maiores proporções para desfechos favoráveis para o binômio.pt_BR
dc.description.abstractPregnancy is a period of not only physiological, but also psychological, socio-cultural and economic transformations, the expected outcome of which is the birth of a newborn child without complications for the couple. However, sociodemographic factors and the lack of health care for the population contribute to unfavorable outcomes for maternal and child health. This study aims to compare sociodemographic family data and birth weight, gestational age and type of delivery of newborns and puerperal women, considering the four Health Coordinating Offices of Porto Alegre and the Metropolitan Region/Interior. This is a cross-sectional study, part of the “Maternal Cohort Study”, which analyzed gestational and newborn data from puerperal women in a public hospital in southern Brazil. A total of 1,322 puerperal women were evaluated, 48.10% of whom were distributed among the POA health coordinators. With regard to pregnancy, most were stratified as normal risk (68.22%), they delivered vaginally (61.11%) and the newborns were suitable for gestational age (85.32%) and full-term (88.35%). Statistically significant differences were observed for age, race/skin color, schooling, marital status and gestational risk between the Porto Alegre sample and the Metropolitan Region/Interior. In these data, the Metropolitan/Interior Region had a higher frequency of pregnant women aged 35 or over (58.1%) and classified as being at high gestational risk (57.9%), on the other hand Porto Alegre had a higher frequency of self-declared black/brown/indigenous/yellow people (52.8%), with less than or equal to 9 years of schooling (56.6%) and without partners (59.3%). In relation to Porto Alegre's Health Coordinating Offices, there were no statistically significant results. Thus, the Metropolitan/Interior Region showed higher frequencies for unfavorable outcomes for this period, although the health coordinators of POA did not show statistically significant data, the North Health Coordination showed higher proportions for favorable outcomes for the binomial.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSociodemographic factorsen
dc.subjectFatores sociodemográficospt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectNewbornen
dc.subjectMaternal and child healthen
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.subjectPorto Alegre (RS)pt_BR
dc.subjectPorto Alegre, Região Metropolitana de (RS)pt_BR
dc.titleVariáveis sociodemográficas e de nascimento de recém-nascidos de puérperas no pós parto, entre Porto Alegre com suas quatro Coordenadorias de Saúde e Região Metropolitana/Interiorpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coHoland, Bruna Luizapt_BR
dc.identifier.nrb001210242pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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