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dc.contributor.advisorRosário, Nísia Martins dopt_BR
dc.contributor.authorRosa, Isadora Garcia dapt_BR
dc.date.accessioned2024-03-01T04:57:06Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/272609pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa tem como objetivo compreender como é construída a bissexualidade do personagem Nick Nelson no seriado Heartstopper. Por meio de pesquisa bibliográfica, os temas da monossexualidade e heterossexualidade compulsória foram articulados para expor a invisibilidade da bissexualidade na sociedade. Esses conceitos foram articulados para compreender os limites da teoria queer e dos estudos de performatividade de gênero de Judith Butler (1990). Uma análise fílmica foi realizada para auxiliar na interpretação dos códigos e sentidos da bissexualidade construídos em cena. Assim, foi possível entender que, como uma sexualidade que pertence à um não lugar, a identidade bissexual e suas performatividades só passam a ser construídas à partir da linguagem, da auto intitulação. Identificou-se que mesmo com um dos personagens principais sendo bissexual, o seriado ainda reproduz a invisibilidade sistêmica da bissexualidade por ser um produto da própria cultura que a invisibiliza.pt_BR
dc.description.abstractThis study aims to understand how the bisexuality of the character Nick Nelson is constructed in the Netflix series Heartstopper. Through bibliographic research, the themes of monosexuality and compulsory heterosexuality were articulated to expose the invisibility of bisexuality in society. These concepts were employed to comprehend the limits of queer theory and Judith Butler's (1990) gender performativity studies. A filmic analysis was conducted to assist in interpreting the codes and meanings of bisexuality constructed in the scenes. Thus, it was possible to understand that, as a sexuality belonging to a non-place, bisexual identity and its performativities only come to be constructed through language, through self-identification. It was identified that even with one of the main characters being bisexual, the Netflix series still reproduces the systemic invisibility of bisexuality, as it is a product of the culture that invisibilizes it.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeoria queerpt_BR
dc.subjectCommunicationen
dc.subjectSérie de televisãopt_BR
dc.subjectBisexualityen
dc.subjectQueer theoryen
dc.subjectIdentidade de gêneropt_BR
dc.subjectMonosexualityen
dc.subjectPerformativityen
dc.subjectHeartstopperen
dc.title"Se chama bissexualidade. Já ouviu falar?" : uma análise da construção e representação da bissexualidade no seriado Heartstopperpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coSantos, Douglas Henrique Ostruca dospt_BR
dc.identifier.nrb001195462pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Relações Públicaspt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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