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dc.contributor.authorRadin, Bernadetept_BR
dc.contributor.authorCosta, Bianca Pinheiropt_BR
dc.contributor.authorMelo, Ricardo Wanke dept_BR
dc.date.accessioned2023-11-18T03:24:50Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn0103-8478pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/267220pt_BR
dc.description.abstractThe number of chilling hours is responsible for maximizing budding and flowering in temperate climate fruit trees, and this number varies widely between years. An important source of variability is the occurrence of the ENSO - El Niño Southern Oscillation. With the intent of further understanding, the objective set was to analyze the influence of ENSO on chilling hours in Rio Grande do Sul State. To perform the analysis it was used data of air temperature - below 7.2 o C - from 24 meteorological stations. The results showed that when La Niña occurs, the percentage of chilling hours was above average for the period analyzed in all locations, and when El Niño occurs, the values were below average in 79% of the locations. The highest number of chilling hours, observed in each location, mainly occurred during the presence of La Niña and the lowest number was mainly observed during the occurrence of El Niño. The largest deviation (%) of chilling hours from the average occurred in May. Despite the month of July having the highest number of chilling hours, the occurrence of El Niño or La Niña does not show any difference between them. The month of September also shows no difference when comparing instances of El Niño and La Niña.en
dc.description.abstractO número de horas de frio é responsável pela maximização da brotação e floração em fruteiras de clima temperado, e esse número varia muito entre os anos. Uma importante fonte de variabilidade é a ocorrência do ENOS - El Niño Oscilação Sul. Com intuito de um melhor entendimento, objetivou-se analisar a influência do fenômeno El Niño Oscilação Sul, sobre o acúmulo de horas de frio no estado do Rio Grande do Sul. Para isso, utilizou-se dados de temperatura do ar, abaixo de 7,2 o C, de 24 estações meteorológicas. Os resultados mostraram que, quando da ocorrência de La Niña, o percentual de horas de frio foi superior à média em todas as localidades e durante o El Niño os valores ficaram abaixo da média em 79% das localidades. O maior número de horas de frio, observado em cada localidade ocorreu, predominantemente, durante a La Niña e, o menor número foi observado, predominantemente, durante a ocorrência de El Niño. O maior desvio (%) de horas de frio em relação à média ocorreu no mês de maio. Apesar do mês de julho ter o maior número de horas de frio, a ocorrência do El Niño ou La Niña não apresenta diferença entre si. O mês de setembro também não apresenta diferença na comparação entre os eventos de El Niño e La Niña.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCiência rural. Santa Maria. Vol. 54, no.4 (2024), [art.] e20220340, 8 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEl niñoen
dc.subjectMudança climáticapt_BR
dc.subjectLa niñaen
dc.subjectBrotaçãopt_BR
dc.subjectFloraçãopt_BR
dc.subjectTemperatureen
dc.subjectFruta de clima temperadopt_BR
dc.subjectColden
dc.subjectClimate fruit treesen
dc.titleEl Niño Southern Oscillation and the accumulation of chilling hours for dormancy breaking in temperate fruit in Southern Brazilpt_BR
dc.title.alternativeEl Niño Oscilação Sul e o acúmulo de horas de frio para a superação da dormência em fruteiras de clima temperado no sul do Brasil pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001187394pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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