“Por que não podemos ser mães?” : tecnologias de governo, maternidade e mulheres com trajetória de rua
dc.contributor.advisor | Schuch, Patrice | pt_BR |
dc.contributor.author | Sarmento, Caroline Silveira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2020-08-19T03:39:19Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2020 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/212984 | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como tema as formas de gestão da maternidade das mulheres em situação de rua e o objetivo principal que norteou o trabalho foi compreender os modos como ocorrem as retiradas de filhos de mulheres com trajetória de rua e quais são os atores envolvidos nesse processo, além do que é produzido a partir dessa retirada e seus efeitos, tanto para as mulheres quando para o Estado. Os procedimentos metodológicos se concentram de modo central na etnografia, desenvolvida com a realização de entrevistas, análise de documentos e acompanhamento de dois casos específicos de judicialização da tutela de bebês com fins de acolhimento. Buscou-se analisar os dados etnográficos a partir do seguinte aporte teórico: tecnologias de governo, com ênfase nas moralidades, interseccionalidade e discussão sobre infâncias, famílias e maternidades. | pt_BR |
dc.description.abstract | This research has as theme the forms of maternity management of homeless woman and the main objective was understand the ways in which the removals of children of womans with a street trajectory occur and who are the actors involved in this process beyond to what is produced from that removal and its effects, both for women and for the State. The methodological procedures are concentrated on ethnography, developed through interviews, analysis of documents and monitoring of two specific cases on the judicialization of guardianship of babies for reception purposes. Sought to analyze the ethnographic data based on theorical contributions: government technologies, with an emphasis on morals, intersectionality and discussion about childhoods, families and maternities. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Antropologia social | pt_BR |
dc.subject | Social anthropology | en |
dc.subject | Maternidade | pt_BR |
dc.subject | Government Technologies | en |
dc.subject | Mulher : Aspectos sociais | pt_BR |
dc.subject | Moral economics | en |
dc.subject | Maternity | en |
dc.subject | Moradores de rua | pt_BR |
dc.subject | Childhood | en |
dc.subject | Políticas públicas de saúde | pt_BR |
dc.subject | Boca de Rua (Jornal) | pt_BR |
dc.subject | Family | en |
dc.title | “Por que não podemos ser mães?” : tecnologias de governo, maternidade e mulheres com trajetória de rua | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001116011 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Filosofia e Ciências Humanas | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2020 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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