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dc.contributor.advisorReichert, Fernanda Macielpt_BR
dc.contributor.authorMikhailov, Andreipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T02:31:53Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/197875pt_BR
dc.description.abstractThe fifth techno-economic paradigm brought profound changes to the world’s economy. However, these changes only recently started to impact on agricultural production. During agriculture 3.0 virtually all innovations in agriculture production were developed by large companies. Currently this scenario is changing. The emergence of agriculture 4.0 brought a new element to the sector: the agtechs. Agtechs use information and communication technologies (ICT), such as Big Data, IoT and Machine Learning to allow farms to improve interconnectivity, reduce transation costs and deliver value to all elements of agribusiness value chain. Agtechs are small companies, therefore, they lack financial and physical resources which makes knowledge resources their crucial asset. The capability that allows these companies to acquire external information, to assimilate it, and to apply it to generate innovation is the absorptive capacity (AC). Thus, the objective of this study is to investigate how agtechs use AC to create innovation. To this end, it was conducted multiple case-study with four Brazilian agtechs two if which are technological leaders in their market fields. Results show that analyzed agtechs build their AC through internal R&D, wide use of science and market-based external knowledge and individual AC of its employees, which, in turn, enhance their ability to innovate. The diversity of knowledge backgrounds of agtechs’ employees contribute to creation of knowledge complementarity, which makes it easier to manage companies’ knowledge bases. Analysis also shows that despite their small size, studied agtechs are able to maintain structured information storage. It is argued that the emergence of agtechs also promotes the “agricultural servitization” and “agricultural manufacturization”. The former refers to a shift from product-oriented value creation towards service-oriented value creation within agricultural inputs market. The latter presents increasing control over farms’ production-factors, similar to the manufacturing production. Agriculture is one of the least digitalized economic sectors, therefore, the digital transformations the agriculture is going through have just begun.en
dc.description.abstractO quinto paradigma tecnológico-econômico trouxe profundas mudanças para a economia mundial. No entanto, essas mudanças só recentemente começaram a impactar a produção agrícola. Durante a agricultura 3.0, quase todas as inovações na produção agrícola foram desenvolvidas por grandes empresas. Atualmente esta situação está se transformando. O advento da agricultura 4.0 trouxe um novo elemento para o setor: as agtechs. Agtechs utilizam tecnologias de informação e comunicação (TIC), a exemplo de Big Data, IoT e Machine Learning, permitindo maior interconectividade das fazendas, reduzindo os custos de transação, gerando valor para todos os elementos da cadeia de valor do agronegócio. Agtechs são pequenas empresas, portanto, carecem de recursos financeiros e físicos, o que transforma os recursos de conhecimento em seus ativos essenciais. A capacidade que permite a essas empresas adquirir informações externas, assimilá-las e aplicá-las para gerar inovação é a capacidade absortiva (AC). O objetivo deste estudo é investigar como agtechs usam AC para criar inovação. Para tanto, foi realizado um estudo de casos múltiplos com quatro agtechs brasileiras, sendo que duas destas são líderes tecnológicos em seus campos de atuação. Os resultados mostram que as agtechs analisadas constroem sua AC por meio de P & D interno, amplo uso da ciência e conhecimento externo baseado no mercado, além de AC individual de seus funcionários, o que, por sua vez, aumenta sua capacidade de inovar. A diversidade de backgrounds acadêmico dos funcionários da agtechs contribui para a criação da complementaridade de conhecimento, o que facilita o gerenciamento das bases de conhecimento das empresas. A análise também mostra que, apesar de seu reduzido tamanho, as agtechs estudadas são capazes de manter o armazenamento estruturado de informações. Foi constatado que maioria das agtechs brasileiras são empresas de serviços. Assim, argumenta-se que a emergência das agtechs também promove a “servitização agrícola” e a “manufaturização agrícola”. O primeiro refere-se a uma alteração da criação de valor orientada para o produto para a criação de valor orientada para o serviço na agricultura. Já a manufaturização agrícola refere-se à controle crescente sobre os fatores de produção no campo. Agricultura é um dos setores econômicos menos digitalizados, portanto, as transformações digitais pelas quais a agricultura está passando estão apenas começando.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInnovationen
dc.subjectInovaçãopt_BR
dc.subjectAgriculturapt_BR
dc.subjectAgricultureen
dc.subjectAgtechen
dc.subjectAbsorptive capacityen
dc.titleAgriculture 4.0 : innovation and absorptive capacity in agtechspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001098621pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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