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dc.contributor.advisorBosa, Vera Lúciapt_BR
dc.contributor.authorSchuh, Caroline Uggeript_BR
dc.date.accessioned2019-02-09T02:34:33Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188633pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A associação entre depressão e fatores de risco cardiovasculares é cada vez mais frequente,. O aumento de risco cardiovascular em deprimidos está relacionado à presença de fatores desencadeadores, como obesidade, sedentarismo, dislipidemia, alcoolismo e tabagismo. Os índices de mortalidade e morbidade para pacientes cardíacos deprimidos é de extrema relevância. Objetivo: Identificar a presença de fatores de risco para o desenvolvimento de doença cardiovascular em pacientes com quadro de depressão internados em um hospital terciário. Métodos: Estudo transversal que envolveu adultos de ambos os sexos internados por episódio depressivo. O estado nutricional foi avaliado por meio de medidas antropométricas, (peso, altura e circunferência da cintura) e bioimpedância elétrica (BIA). Um questionário foi aplicado englobando os seguintes tópicos: perfil sociodemográfico, histórico familiar de doenças, consumo de produtos de tabaco e álcool, atividade física, além do questionário autoaplicável para medida da severidade da depressão (Rotina de avaliação do estado mental). Para avaliação do risco cardiovascular global, foi calculado o escore de Framingham. O teste qui-quadrado de Pearson (χ2) foi utilizado para testar a associação entre as variáveis categóricas. O nível de significância adotado foi p≤0,05. Resultados: Foram avaliados 54 indivíduos, predominantemente mulheres (59,3%), com idade média de 40,2±10,8 anos. A depressão foi classificada como grave na maioria dos pacientes (53,7%). Observaram-se percentuais elevados de histórico familiar para diversas doenças relacionadas ao risco cardiovascular, no entanto, somente a dislipidemia foi diagnosticada nesta população. Fumo e ingestão de bebida alcóolica foram relatados (32,5% e 24,1%, respectivamente), bem como a maioria dos pacientes foi classificado como sedentário e com sobrepeso/obesidade (81,5% e 66,7%, respectivamente). Percentual de risco obtido por meio do escore de Framingham foi encontrado em 42,9% dos indivíduos. Depressão leve associou-se positivamente aos pacientes com magreza/eutrofia, embora não significativo quando comparado aos outros fatores de risco. Conclusão: Nesta amostra, houve alta prevalência de fatores de risco cardiovascular, tendo destaque a dislipidemia, tabagismo/alcoolismo, sedentarismo e obesidade. Além disso, a maioria dos pacientes foi classificada com depressão grave.pt_BR
dc.description.abstractBackground: An association between depression and cardiovascular risk factors increasingly frequent, leading to clinical worsening of individuals. Mortality and morbidity rates for depressed and extremely relevant cardiac patients. The increase in cardiovascular risk in depressed individuals is related to the presence of triggering factors, such as obesity, sedentary lifestyle, dyslipidemia, alcoholism and smoking. Objective: To identify the presence of risk factors for the development of CVD in patients with depression admitted to a hospital in southern Brazil. Methods: a cross-sectional study involving adults of both sexes hospitalized for a depressive episode. The nutritional status was evaluated through anthropometric measures of weight, height, waist circumference and electrical bioimpedance (BIA). A questionnaire was applied encompassing the following topics: sociodemographic profile, family history of diseases, consumption of tobacco products and alcohol consumption, physical activity, besides the self-administered questionnaire to measure the severity of depression. For the evaluation of global cardiovascular risk, the Framingham score was calculated. Pearson's chi-square test (χ2) was used to test the association between categorical variables. The significance level adopted was p≤0.05 and 95% CI. Results: Fifty-four individuals, predominantly women (n = 32), with a mean age of 40.2 ± 10.8 years, were evaluated. Depression was classified as severe in most patients (59,3%). There was a high percentage of family history for several diseases related to cardiovascular risk, however, only dyslipidemia was diagnosed in this population. Smoking and alcoholic drink intake were reported (32.5% and 24.1%), and most of the patients were classified as sedentary and overweight / obese (81.5% and 66.7%). Percentage of risk obtained using the Framingham score was found in 42.9% of the individuals. Mild depression was positively associated with thin / eutrophic patients, although not significant when compared to other risk factors. Conclusions: In this sample, there was a high prevalence of cardiovascular risk factors, with emphasis on dyslipidemia, smoking / alcoholism, physical inactivity and obesity. In addition, most patients were classified as having severe depression.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDepressionen
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectCardiovascular Risken
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectCardiovascular diseaseen
dc.titleFatores de risco para doença cardiovascular em pacientes com diagnóstico de depressãopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRockett, Fernanda Camboimpt_BR
dc.identifier.nrb001083608pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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