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dc.contributor.advisorAlmeida, Jussara Carnevale dept_BR
dc.contributor.authorVasconcelos, Andreza de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-03T04:01:31Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/187542pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a situação nutricional e alimentar atual demanda uma organização dos serviços de saúde, que atenda aos agravos relacionados à má alimentação, sendo o papel da nutrição essencial na prevenção de doenças e promoção à saúde. Objetivo: descrever os motivos de encaminhamento dos pacientes aguardando interconsulta de nutrição em um hospital universitário de atenção secundária e terciária. Método: estudo descritivo a partir das informações da solicitação de interconsulta para atendimento ambulatorial para a nutrição no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) por Structured Query Language (SQL). Cerca de 5.284 pacientes estavam em lista de espera, na agenda de nutrição geral de um hospital universitário, no período de maio de 2010 a setembro 2016. Destes, foram excluídos indivíduos com <18 anos, funcionários, aqueles que foram a óbito durante o período de espera e que foram encaminhados às nutricionistas vinculadas especialidades. A justificativa de encaminhamento, especialidade que fez a solicitação, procedência dos usuários e unidade de saúde a que eles eram adstritos (para aqueles do município de porto alegre) foram verificados. CEP HCPA no 17-0538. Resultados: foram incluídos no presente trabalho 3.276 pacientes, sendo 70% mulheres. Os principais motivos de encaminhamento foram para perda de peso devido excesso de peso (41,76%), educação alimentar para o manejo do diabetes (19,57%) ou síndrome metabólica (10,01%) e para perda de peso devido obesidade grave (9,46%). As três principais especialidades médicas que encaminharam os pacientes foram Medicina Interna (23,21%), Endocrinologia (19,55%) e Cirurgia (12,24%). Metade dos pacientes (50,85%) era procedente do município de Porto Alegre. No município de Porto Alegre, das 124 unidades de saúde, somente 15 unidades possuem nutricionista. Conclusão: observou-se que as Doenças Crônicas Não Transmissíveis representaram a maior parte dos encaminhamentos à agenda de nutrição. De acordo com a complexidade dos motivos, 2.679 pacientes (81,78%) poderiam ter sido encaminhados para a Atenção Primária à Saúde, 563 pacientes (17,19%) possivelmente poderiam ter sido encaminhados diretamente para agendas ambulatoriais de nutricionistas e somente 34 pacientes poderiam realmente ter sido encaminhados para a agenda de nutrição geral.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEncaminhamento e consultapt_BR
dc.subjectPacientes ambulatoriaispt_BR
dc.subjectAvaliação nutricionalpt_BR
dc.subjectHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.titleMotivos de encaminhamento dos pacientes aguardando interconsulta de nutrição no Hospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coRodrigues, Cíntia Corte Realpt_BR
dc.identifier.nrb001083633pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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