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dc.contributor.advisorSouza, Carolina Guerini dept_BR
dc.contributor.authorZanella, Priscila Bertipt_BR
dc.date.accessioned2018-10-20T03:15:49Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/183727pt_BR
dc.description.abstractIntrodução e objetivos: O voleibol é considerado um esporte que alterna vias de produção de energia aeróbias e anaeróbias e, tanto seu treinamento quanto sua prática em competições, aumenta a produção de radicais livres, que quando não neutralizados desencadeiam o processo de estresse oxidativo (EO). O treinamento sistematizado também é capaz de induzir adaptações positivas nos sistemas de defesa antioxidante enzimático e junto com a ingestão de antioxidantes por meio da dieta pode modular esse estresse. Uma vez que o padrão alimentar é determinante na performance esportiva, podendo influenciar a produção e neutralização de radicais livres, o objetivo deste estudo foi avaliar o Índice de Alimentação Saudável (IAS) e parâmetros de estresse oxidativo em atletas do voleibol, testando a possibilidade de correlação entre os mesmos. Materiais e métodos: Foram avaliados 16 jogadores de voileibol adolescentes, de ambos os sexos, e mensurados Índice de Massa Corporal (IMC), percentual de gordura corporal, consumo alimentar, produção de radicais livres, atividade de enzimas antioxidantes, dano a proteína e capacidade antioxidante total no sangue. Resultados e conclusão: Os atletas avaliados tinham entre 15-17 anos, eram eutróficos com o percentual de gordura corporal no limite superior da normalidade, em ambos os sexos. De acordo com o IAS 75% dos atletas apresentaram baixa qualidade na dieta. Entretanto, nenhuma correlação entre IAS e os parâmetros de EO pode ser observada. Foi constatada uma correlação inversa entre a ingestão de vitamina A e a concentração de glutationa reduzida (GSH), a qual ainda precisa ser elucidada. O consumo de carboidratos, razão ácidos graxos insaturados: ácidos graxos saturados, vitamina A, vitamine E e fibras ficaram aquém das recomendações, porém a ingestão de a vitamina C ficou adequada. Conclui-se que, embora a alimentação dos atletas tivesse baixa qualidade, os parâmetros de EO não foram influenciados pela mesma, sugerindo que o efeito do exercício no aumento da resposta antioxidante pode prevalecer à qualidade da dieta, resultado este que também pode ter sido influenciado pelo tamanho da amostra estudada.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectVoleibolpt_BR
dc.subjectComportamento alimentarpt_BR
dc.titleÍndice de alimentação saudável e sua relação com parâmetros de estresse oxidativo em atletas do voleibolpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000949832pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationNutriçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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