"A TRÁGICA BELEZA NA CIDADE ALAGADA"
dc.coverage.spatial | PORTO ALEGRE | pt_BR |
dc.coverage.temporal | Década de 1940 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2007-07-06T19:10:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 1940 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/9210 | pt_BR |
dc.format.medium | Foto | pt_BR |
dc.format.mimetype | image/jpeg | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | ENCHENTE DE 1941 | pt_BR |
dc.subject | DÉCADA DE 1940 | pt_BR |
dc.subject | PRAÇAS | pt_BR |
dc.subject | PORTO ALEGRE | pt_BR |
dc.subject | PRAÇA DA ALFÂNDEGA | pt_BR |
dc.subject | BAIRRO CENTRO | pt_BR |
dc.title | "A TRÁGICA BELEZA NA CIDADE ALAGADA" | pt_BR |
dc.type | Foto | pt_BR |
dc.identifier.codmuseu | 3071 | pt_BR |
dc.description.historic | " Mais um flagrante paradoxalmente belo da cheia que invadiu a cidade de Pôrto Alegre. Nesta fotografia, tirada de cima do edifício do Clube do Comércio, sito à Praça da Alfândega, pode-se verificar a proporção do flagelo da nossa população. Neste momento, as águas ainda não tinham atingido o seu ponto máximo em altura, e já de edifícios dos Correios e Telégrafos, Banco do Brasil, Banco Nacional do Comércio, Café Nacional, Consulado Inglês e Cinema Central (do qual se vê apenas uma parte no canto inferior direito da foto) se encontravam completamente alagados. Dos belos jardins da praça mais central de Pôrto Alegre, vêm-se apenas as copas das árvores. Uma ponte improvisada risca a "lagoa" até os portões do Correio. Um automóvel luta para vencer a correnteza que, embora, invisível, era forte". | pt_BR |
dc.format.original | Réplica | pt_BR |
dc.format.dimensions | 12cm x 18cm | pt_BR |
dc.format.color | Preto e branco | pt_BR |
dc.description.conservation | Bom | pt_BR |
dc.relation.isavailableat | RG3071 | pt_BR |
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