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dc.contributor.advisorGouveia, Helga Geremiaspt_BR
dc.contributor.authorPeixoto, Klediane D'Ávilapt_BR
dc.date.accessioned2013-09-28T01:51:21Zpt_BR
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78446pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: As práticas de indução do Trabalho de Parto (TP) são aceitáveis e recomendáveis quando há indicação para tal. Entre as diversas práticas implementadas no TP, podemos destacar as induções com ocitocina e com misoprostol. Ocitocina é, mundialmente, o fármaco mais utilizado para indução do TP. Já misoprostol, usualmente empregado para pré-indução ou maturação cervical, tem seu uso expandido para a indução do TP após resultados de ensaios clínicos. Objetivo: Identificar as práticas de indução do TP implementadas em um Hospital Universitário de Porto Alegre - RS. Métodos: Estudo quantitativo transversal realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Critérios de inclusão: internação na sala de pré-parto, indução do TP com misoprostol e ocitocina, parto no centro obstétrico, recém-nascido em idade gestacional > 37 semanas; e critérios de exclusão: gestação múltipla, cesárea eletiva, mal formação fetal e óbito fetal. Entrevistou-se 385 puérperas, a partir de 12h de pós-parto, utilizando-se questionário semi-estruturado, no período de agosto a novembro de 2012. As variáveis estudadas foram idade, escolaridade, situação conjugal, paridade, classificação de risco gestacional, consultas de pré-natal, indicações de indução, práticas de indução, informação e motivos quanto às práticas de indução e tipos de parto após indução. Realizou-se análise descritiva. Todas as participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Este estudo é uma subanálise da pesquisa “Práticas de atendimento implementadas durante o processo de parturição”, aprovado pela Comissão de Pesquisa da Escola de Enfermagem da UFRGS e pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA. Resultados: A maioria amostral tinha idade entre 15 e 35 anos (85,2%), pelo menos cinco anos de escolaridade (95,1%), companheiro (90,1%), era nulípara (56,8%), foi gestante de risco habitual (72,8%) e realizou no mínimo seis consultas de pré-natal (86,4%). Entre as indicações de indução, a IG > 40 semanas foi a mais frequente (49,4%). Em relação às práticas de indução, verificou-se que a ocitocina de forma isolada foi o fármaco mais utilizado, numa prevalência de 65,4%. Acerca da informação, 77,1% das mulheres foram informadas quanto às práticas de indução. E sobre os motivos, a resposta de maior frequência para aquelas mulheres induzidas com misoprostol foi induzir o TP (85,7% - uso isolado e associado) e para aquelas induzidas com ocitocina foi aumentar a contração (82,3% - uso isolado e 76,5% - associação). Os tipos de parto após indução mostraram que naquelas mulheres induzidas somente com ocitocina ocorreu o maior quantitativo de partos vaginais (81,1%). Conclusão: É imprescindível, para a implementação das práticas de indução, a realização de uma avaliação criteriosa do estado clínico da gestante e do feto e o estabelecimento da indicação, do método e dos potenciais riscos, apoiando-se nas evidências científicas e de acordo com o grau de recomendação de cada prática, evitando-se intervenções desnecessárias e possibilitando assim uma agradável experiência de TP.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTrabalho de partopt_BR
dc.subjectOcitocinapt_BR
dc.subjectMisoprostolpt_BR
dc.titleA implementação das práticas de indução do trabalho de parto em um hospital universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000899283pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2013pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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