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dc.contributor.advisorSchröeder, Christine da Silvapt_BR
dc.contributor.authorBratkowski, Andréa Haidept_BR
dc.date.accessioned2025-05-21T06:54:51Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/291839pt_BR
dc.description.abstractCom base na transição demográfica que a sociedade vem enfrentando nos últimos anos, a estrutura etária no Brasil vem se modificando, por conta de muitos fatores, o que torna favorável um aumento na qualidade e expectativa de vida. Tendo em vista que isto leva as pessoas a procurar uma qualificação profissional tardia, ou mesmo que visem uma reciclagem para se manterem atualizados, e isto leva a necessidade de praticar seus conhecimentos adquiridos antes de receberem seus diplomas, este estudo teve como objetivo analisar as percepções que estagiários com 30 anos ou mais têm acerca do preconceito de idade que possam vir a sofrer ou não quando na candidatura de vagas de estágio. Por meio de uma pesquisa qualitativa com aplicação de questionário aberto disponibilizado em link do Google Forms, pelo período de 3 meses (dezembro de 2022 à fevereiro de 2023) com participantes que se enquadram no perfil de terem 30 anos ou mais no momento em que fizeram ou procuraram algum estágio, onde se obteve 45 participantes, mas somente 14 foram elegíveis para a análise desta pesquisa. Neste sentido, os principais resultados apontam a necessidade de falar mais sobre o assunto ageismo no mercado de trabalho, principalmente no que tange as vagas de estágio, e também a importância das empresas em adotar medidas inclusivas e de diversificação, principalmente acerca dos candidatos acima dos 30 anos.pt_BR
dc.description.abstractBased on the demographic transition that society has been facing in recent years, the age structure in Brazil has been changing, due to many factors, which favors an increase in quality and life expectancy. Bearing in mind that this leads people to look for a later professional qualification, or even that they aim at recycling to keep up-todate, and this leads to the need to practice their acquired knowledge before receiving their diplomas, this study aimed to analyze the perceptions that trainees aged 30 or over have about the age prejudice they may or may not suffer when applying for internship vacancies. Through a qualitative research with the application of an open questionnaire available via a Google Forms link, for a period of 3 months (December 2022 to February 2023) with participants who fit the profile of being 30 years old or older at the time they took the or looked for an internship, where 45 participants were obtained, but only 14 were eligible for the analysis of this research. In this sense, the main results point to the need to talk more about ageism in the labor market, especially with regard to internship vacancies, and also the importance of companies in adopting inclusive and diversification measures, mainly regarding candidates above the 30 years.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstágiopt_BR
dc.subjectAgeismen
dc.subjectInternshipen
dc.subjectAgeismopt_BR
dc.subjectIdadept_BR
dc.subjectPrejudiceen
dc.subjectJob marketen
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectRecursos humanospt_BR
dc.titleÉ possível ser “estagiário 30+”? : percepções de estagiários da região metropolitana de Porto Alegre (RS)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001177652pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Administraçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022/2pt_BR
dc.degree.graduationAdministraçãopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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