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dc.contributor.advisorAlmeida, Carla Skilhan dept_BR
dc.contributor.authorMartins, Rafaela Abreupt_BR
dc.date.accessioned2025-04-26T06:55:57Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/290866pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Em 2019, em Wuhan, na China, foi descoberto um novo agente Coronavírus que provoca uma doença infecciosa, denominada atualmente de COVID-19. Em razão da rápida progressão da doença, para tentar frear o contágio e fazer o controle da infestação, uma das estratégias adotadas mundialmente foram as medidas de distanciamento social, exigindo e propondo mudanças na forma com que eram realizados os atendimentos em saúde. Devido à pandemia e visando garantir à continuidade dos atendimentos fisioterapêuticos, a resolução nº 516 foi criada pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO), que autoriza temporariamente os serviços de fisioterapia à distância. Entretanto, reconhece-se que existem muitos desafios a serem enfrentados para que a realização desse atendimento seja totalmente efetiva. Assim, compreender como o fisioterapeuta percebeu a telerreabilitação (TR) e implementou intervenções para enfrentar o cenário pandêmico, nos parece um caminho importante para a promoção de discussões sobre as possibilidades que estas práticas oferecem ao campo da reabilitação. Objetivo: avaliar a percepção dos fisioterapeutas a respeito da telerreabilitação de crianças com deficiência física durante o período da pandemia. Materiais e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo e qualitativo, o qual utilizou para coleta de informações um questionário no Google Forms e uma entrevista semiestruturada e para interpretação dos resultados a análise temática. Resultados: Foram entrevistados 8 fisioterapeutas que tem como área de atuação a neuropediatria, tendo entre 5 e 11 anos de experiência e tendo atendido entre 5 e 30 crianças em telerreabilitação, acompanhando de 3 meses a 2 anos estes pacientes. A maioria mesclou atendimentos síncronos e assíncronos, utilizando o WhatsApp, aproximadamente uma vez por semana por uma hora e deixando orientações. Identificou-se, como facilitadores, o aumento da participação dos familiares no cuidado e a flexibilidade de horário e, como barreiras, a falta do manuseio das crianças, a diminuição da interação social e a dificuldade ao acesso a este serviço. Conclusão: Esse tipo de acompanhamento foi considerado viável e benéfico pelos profissionais que participaram da pesquisa, ampliando o cuidado e melhorando o acesso de crianças com deficiência ao tratamento e a orientações que facilitam/favorecem o seu desenvolvimento.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: In 2019, at Wuhan China, was discovered a new Coronavirus agent that provokes an infectious disease called nowadays as COVID-19. Because of the rapid progression of this disease, to try to stop the spread and control the infestation, one of the worldly used strategies were the social isolation protocols, demanding and proposing changes in the way that the healthcare treatment was done. Due to the pandemic and aiming to guarantee the continuity of physiotherapy treatments, the resolution nº 516 was created by the Brazilian Federal Council of Physiotherapy and Occupational Therapy, which temporarily authorizes the remote services of physiotherapy. However, it is recognized that there are many problems to be faced so that this treatment is totally effective. Thereby, comprehend how the physiotherapist perceived telerehabilitation and implemented interventions to face the pandemic scenery, it seems an important way to promote discussions about the possibilities that these practices offer to the rehabilitation field. Aim: to evaluate the physiotherapists perception about telerehabilitation of children with disabilities during the pandemic period. Methods: This is a descriptive and qualitative study, which utilized to data collection a Google Forms questionnaire and a semi-structured interview and to data interpretation a theme review. Results: It was interviewed eight physiotherapists that have as an occupation area neuropediatrics, having between five and 11 years of experience and have treated between five and 30 children via telerehabilitation, following these patients for 3 months to two years. Most of them mixed the sessions synchronous and asynchronous, using WhatsApp, approximately once a week for one hour and leaving orientations. It was identified, as facilitators, the increase of family participation in care and time flexibility and, as barriers, the lack of handling the children, the decrease of social interaction and the service difficult access. Conclusion: This type of follow-up was considered viable and beneficial by the professionals that participated in this research, amplifying the care and improving the access of children with disabilities to treatment and to orientations that facilitate/favor their development.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTelerehabilitationen
dc.subjectTelerreabilitaçãopt_BR
dc.subjectChildrenen
dc.subjectPessoas com deficiênciapt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectPeople with disabilitiesen
dc.titlePercepção dos fisioterapeutas sobre a telerreabilitação em crianças com deficiência física motivado pela pandemia de COVID-19pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coVieira, Adrianept_BR
dc.identifier.nrb001171145pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.graduationFisioterapiapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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