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dc.contributor.authorBairros, Mariângela Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2024-12-06T06:43:03Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2318-9584pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/282153pt_BR
dc.description.abstractNeste artigo analisamos os descaminhos da contrarreforma do novo ensino médio, efetivada a partir de uma medida provisória e alicerçada pelos ideais do neoliberalismo, trazendo à tona um ensino médio sob a égide de um capitalismo do empreendedorismo, do patrão de si mesmo, e da desregulamentação das leis trabalhistas.Resultado disso, o avanço do privado dentro do público e da desestruturação desta que é a última etapa da educação básica. A clivagem público-privada tomou proporções gigantescas, sendo que neste momento histórico do Brasil temos uma entrada desproporcional do privado se apropriando do público, por dentro das instituições estatais. O privado tomando decisões que deveriam ser públicas.Necessitamos de um ensino médio estruturado com acesso a produção de tecnologias de ponta como: robótica, computação, drones, área de automobilística, eaeronaves, e não foi o que aconteceu, temos um ensino médio desestruturado e precarizado. Uma formação integral para além de português e matemática, por último, não havia necessidade de uma reforma do ensino médio no Brasil, não sem escutar os protagonistas, os jovens, mas também professores e pesquisadores do tema.Defendemos a revogação desta contrarreforma.pt_BR
dc.description.abstractIn this article we analyze the mistakes of the counter-reform of the new secondary education, carried out based on a provisional measure and based on the ideals of neoliberalism, bringing to the fore a secondary education under the aegis of a capitalism of entrepreneurship, the boss of oneself, and the deregulation of labor laws. The result of this is the advancement of the private within the public and the destructuring of what is the last stage of basic education. The public-private divide has taken on gigantic proportions, and at this historical moment in Brazil we have a disproportionate entry of the private sector appropriating the public, within state institutions. The private sector making decisions that should be public. We need a structured secondary education with access to the production of cutting-edge technologies such as: robotics, computing, drones, automobiles, and aircraft, and that is not what happened, we have an unstructured and precarious secondary education. A comprehensive training beyond Portuguese and mathematics, finally, there was no need for a reform of secondary education in Brazil, not without listening to the protagonists, the young people, but also teachers and researchers on the subject. We defend the repeal of this counter-reformen
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofScientia Tec : Revista de Educação, Ciência e Tecnologia do IFRS. Porto Alegre. Vol. 11, n. 1 (2024) p. 1-13pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCounter-Reformationen
dc.subjectEnsino médiopt_BR
dc.subjectHigh schoolen
dc.subjectYouthen
dc.titleA contrarreforma do Ensino Médio : Os descaminhos de uma proposta para as juventudespt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001213147pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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