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dc.contributor.advisorSilva, Clecio Homrich dapt_BR
dc.contributor.authorBruno, Giancarlo Bazarele Machadopt_BR
dc.date.accessioned2024-11-06T06:52:41Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/280799pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A prática de atividade física (movimento corporal produzido pela contração da musculatura esquelética que eleva o gasto energético além do nível de repouso) e a busca por um estilo de vida saudável demonstram ter grande influência do ambiente no qual vivemos. A maioria das crianças e jovens não atende às diretrizes atuais de atividade física (AF), que recomendam 60 minutos de intensidade moderada a vigorosa; um terço dos adultos e 80% dos adolescentes em todo o mundo não atingem níveis recomendados para atividade física. Neste sentido, a região de moradia influencia nas atividades físicas dos escolares, onde a walkability (área apropriada para caminhar, relacionada a fluidez do deslocamento a pé, nas calçadas e travessia) dos bairros influencia esses deslocamentos e na quantidade de atividades físicas. Objetivo: O objetivo geral do presente estudo é analisar associação da walkability com o perfil de saúde de adolescentes do ensino médio do Instituto Federal Farroupilha, RS/Brasil. Além disso, comparar associação da walkability com a Prática de Atividade Física; verificar a associação da walkability com os hábitos alimentares; e compreender a associação da walkability com a violência, segurança e acidentes. Método: Estudo de corte transversal e de base escolar desenvolvido com 802 adolescentes estudantes em um Instituto Federal localizados em cidades de pequeno e médio porte no interior do Rio Grande do Sul. Os fatores do ambiente foram avaliados por meio da Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y), validada no Brasil. Resultados: De 802 adolescentes com respostas válidas, metade eram meninas e metade meninos. A maior parte da amostra tinha cor da pele branca, 16 anos de idade, eram fisicamente inativas e eram da classe A. As lojas e locais públicos com maior percepção foram os supermercados, com 97%. Os locais de recreação mais reportados foram as praças (94,4%), ao passo que 89,7% da amostra reportou dificuldade de encontrar estacionamento no comércio da vizinhança. Em relação às ruas da vizinhança, a distância entre os cruzamentos de rua foi considerada curta por 81,1%. 80,6% dos respondentes relataram haver grama ou terra entre a rua e a calçada em sua vizinhança e 88,9% relataram que existem vários prédios/casas bonitas na vizinhança. Os itens com maior percepção na segurança da vizinhança e criminal foram o trânsito grande nas ruas e vizinhança (95%), fumaça e poluição ao caminhar (96,3%), crimes (96,8%) e preocupação em caminhar com medo de ser atacado (97%). Conclusões: Esse estudo mostrou que há influência do ambiente no perfil de saúde, onde a o nível de atividade física dos adolescentes onde pelo menos 75% da população é considerada fisicamente inativa e que este indicador está relacionado com o os hábitos alimentares e com ambiente inseguro e violento. Por fim, os resultados dessa pesquisa podem auxiliar no entendimento do ambiente e sua relação multifatorial com a saúde escolar, possibilitando estabelecer diretrizes que orientem políticas adequadas, que influenciem na melhora do ambiente regional das escolas e da saúde escolar dos estudantes.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The practice of physical activity (body movement produced by the contraction of skeletal muscles that increases energy expenditure beyond resting levels) and the search of a healthy lifestyle have been shown to have a great influence on the environment in which we live. The majority of children and young people do not meet current physical activity guidelines, which recommend 60 minutes of moderate to vigorous intensity; one third of adults and 80% of adolescents worldwide do not reach recommended levels of physical activity. In this sense, the residential area influences the physical activities of students, where the walkability (suitability for walking, related to the fluidity of pedestrian movement on sidewalks and crossings) of neighborhoods influences these movements and the amount of physical activity. Objective: The general objective of this study is to analyze the association of walkability with the health profile of high school adolescents at the Federal Institute Farroupilha, RS/Brazil. Furthermore, to compare the association of walkability with Physical Activity; to verify the association of walkability with dietary habits; and to understand the association of walkability with violence, safety, and accidents. Method: Cross-sectional and school-based study developed with 802 adolescent students at Federal Institutes located in small and medium-sized towns in the interior of Rio Grande do Sul. Environmental factors were assessed using the Neighborhood Environment Walkability Scale for Youth (NEWS-Y), validated in Brazil. Results: Out of 802 adolescents with valid responses, half were girls and half were boys. The majority of the sample had white skin color, were 16 years old, physically inactive, and from class A. The stores and public places with the highest perception were supermarkets, with 97%. The most reported recreational places were squares (94.4%), while 89.7% of the sample reported difficulty finding parking in the neighborhood's commerce. Regarding neighborhood streets, the distance between street intersections was considered short by 81.1%. 80.6% of respondents reported grass or dirt between the street and the sidewalk in their neighborhood, and 88.9% reported that there are several beautiful buildings/houses in the neighborhood. The items with the highest perception of neighborhood safety and crime were heavy traffic on the streets and in the neighborhood (95%), smoke and pollution while walking (96.3%), crimes (96.8%), and concern about walking in fear of being attacked (97%). Conclusions: This study showed that the environment influences the health profile, where the level of physical activity of adolescents is considered physically inactive in at least 75% of the population, and this indicator is related to dietary habits and an unsafe and violent environment. Finally, the results of this research can help understand the environment and its multifactorial relationship with school health, enabling the establishment of guidelines that guide appropriate policies that influence the improvement of the regional environment of schools and the school health of students.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAmbiente construídopt_BR
dc.subjectBuilt environmenten
dc.subjectAdolescentept_BR
dc.subjectPhysical activityen
dc.subjectAdolescenten
dc.subjectEnsino fundamental e médiopt_BR
dc.subjectCaracterísticas da vizinhançapt_BR
dc.subjectHigh schoolen
dc.subjectNeighborhood characteristicsen
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.titleImpactos do padrão da walkability no perfil de saúde de adolescentes ajustado para cidades de pequeno portept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001213863pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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