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dc.contributor.advisorPassos, Eduardo Pandolfipt_BR
dc.contributor.authorTronco, Amandapt_BR
dc.date.accessioned2024-02-01T05:07:22Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/271318pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: a infertilidade é um problema de saúde pública que afeta milhares de casais em idade reprodutiva em todo o mundo. Definida pela incapacidade de obter gestação após 12 meses ou mais de tentativas sem o uso de métodos contraceptivos, a infertilidade também pode estar relacionada com outros fatores, como as infecções sexualmente transmissíveis, alterações tubárias e doença inflamatória pélvica. A infecção pela Chlamydia trachomatis quando não tratada pode desencadear outras complicações e consequências que dificultam ainda mais o processo de fertilização, como a inflamação dos órgãos sexuais que afeta o útero, as tubas uterinas e os ovários. Sendo assim, avaliar se há uma associação entre a Chlamydia trachomatis, as alterações tubárias e a doença inflamatória pélvica são de importância para realizar os tratamentos mais adequados. Objetivo: analisar a associação entre IgG positivo para Chlamydia trachomatis e presença de alteração tubária. Método: estudo transversal retrospectivo com 230 casos para avaliar a presença de alteração tubária em pacientes com diagnóstico de Chlamydia trachomatis. Os dados analisados foram obtidos no banco de dados pré-existente e em revisão de prontuários, no período compreendido entre janeiro/2017 e dezembro/2019. Todas as pacientes foram incluídas por conveniência. O projeto foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Moinhos de Vento sob o Certificado de Apresentação de Apreciação Ética número 53706021.0.00005330. Resultados e discussão: os dados demonstraram que 86,5% das pacientes apresentaram IgG positivo para Chlamydia trachomatis e 94% delas desenvolveram alterações tubárias. Já o grupo IgG negativo foi composto por 13,5% das pacientes e 45,2% delas desenvolveram alterações tubárias. As infecções sexualmente transmissíveis levam a alterações tubárias resultando em infertilidade por fator tubário. Neste estudo, vimos que a maior parte das pacientes com IgG positivo para Chlamydia trachomatis apresentaram alterações tubárias. Conclusão: o diagnóstico correto da infecção é fundamental para que o tratamento adequado seja implementado e assim evitar a transmissão. Também são necessários mais estudos para melhorar o controle e as recomendações de prevenção da infecção pela Chlamydia trachomatis.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: infertility is a public health problem that affects thousands of couples of reproductive age around the world. Defined by the inability to achieve pregnancy after 12 months or more of attempts without the use of contraceptive methods, infertility may also be related to other factors, such as sexually transmitted infections, tubal changes and pelvic inflammatory disease. Chlamydia trachomatis infection, when left untreated, can trigger other complications and consequences that make the fertilization process even more difficult, such as inflammation of the sexual organs that affects the uterus, fallopian tubes and ovaries. Therefore, assessing whether there is an association between Chlamydia trachomatis, tubal changes and pelvic inflammatory disease is important to carry out the most appropriate treatments. Objective: to analyze the association between positive IgG for Chlamydia trachomatis and the presence of tubal abnormalities. Method: retrospective cross-sectional study with 230 cases to evaluate the presence of tubal alterations in patients diagnosed with Chlamydia trachomatis. The data analyzed were obtained from the pre-existing database and from a review of medical records, in the period between January/2017 and December/2019. All patients were included for convenience. The project was approved by the Research Ethics Committee of Hospital Moinhos de Vento under the Certificate of Presentation of Ethical Appreciation number 53706021.0.00005330. Results and discussion: the data demonstrated that 86.5% of patients were IgG positive for Chlamydia trachomatis and 94% of them developed tubal changes. The IgG negative group comprised 13.5% of patients and 45.2% of them developed tubal changes. Sexually transmitted infections lead to tubal changes resulting in tubal factor infertility. In this study, we saw that most patients with positive IgG for Chlamydia trachomatis presented tubal changes. Conclusion: correct diagnosis of the infection is essential for adequate treatment to be implemented and thus prevent transmission. More studies are also needed to improve control and prevention recommendations for Chlamydia trachomatis infection.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChlamydia trachomatispt_BR
dc.subjectInfertilityen
dc.subjectInfertilidadept_BR
dc.subjectTubal alterationen
dc.subjectDoenças das tubas uterinaspt_BR
dc.titleAvaliação pélvica de pacientes inférteispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001194879pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Médica em Reprodução Assistidapt_BR


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