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dc.contributor.advisorFaccini, Lavinia Schulerpt_BR
dc.contributor.authorRego, Cibeli Oliveira da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2023-08-11T03:52:37Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/263361pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O novo Coronavírus (SARS-CoV-2) é o agente etiológico da doença COVID-19, caracterizada por sintomas respiratórios leves até a síndrome respiratória aguda grave (SRAG). Sabe-se que as gestantes e puérperas são mais suscetíveis a infecções virais, portanto a exposição a vírus durante a gestação é sinônimo de alerta visto à possibilidade de desfechos obstétricos e neonatais desfavoráveis. As publicações sobre as implicações do SARS-CoV-2 sob os desfechos obstétricos e neonatais no estado do Rio Grande do Sul (RS) ainda são escassas e necessitam de investigações, a fim de compreender a influência do vírus na saúde materno-fetal. Objetivo: Avaliar o impacto da infecção por SARS-CoV-2 nos desfechos maternos de mulheres grávidas durante a pandemia de 2020/2021 no RS. Metodologia: Estudo de coorte retrospectivo. Os dados foram extraídos do banco da Síndrome Respiratória Aguda Grave do Ministério da Saúde. Foram incluídas gestantes e puérperas residentes no RS, internadas com diagnóstico SRAG causada pela infecção pelo SARS-CoV-2 e por outros agentes etiológicos, no período de março de 2020 a dezembro de 2021. As variáveis analisadas foram idade, trimestre gestacional, cor de pele declarada, presença de comorbidades (excluindo gravidez), sintomas, necessidade de suporte ventilatório, resultados do exame de imagem, admissão em UTI e desfechos dos casos. Foram feitas análises espaciais sobre os c casos e óbitos no RS. Resultados: O número de mortes de gestantes e puérperas aumentou no período analisado. Puérperas com COVID-19 necessitaram de internação em UTI com maior frequência (35,6%). Mulheres com COVID-19 passaram mais dias em cuidados intensivos, com destaque para as não-grávidas (14,7 dias). A macrorregião Sul (R5) apresentou maior número de casos e de óbitos em gestantes e puérperas. Conclusões: Os achados indicam a importância da investigação cuidadosa frente às diferenças regionais do RS. Observamos diferenças regionais no estado, principalmente nos desfechos dos casos de infecção por SARS-CoV-2. Os piores desfechos foram observados na população acometida por SRAG decorrente da COVID-19, em especial puérperas e mulheres não-grávidas.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: The novel Coronavirus (SARS-CoV-2) is the etiologic agent of the COVID-19, characterized by mild respiratory symptoms to severe acute respiratory syndrome (SARS). It is known that pregnant and postpartum women are more susceptible to viral infections, so exposure to the virus during pregnancy is synonymous with warning given the possibility of unfavorable obstetric and neonatal outcomes. Publications on the implications of SARS-CoV-2 on obstetric and neonatal outcomes in the state of Rio Grande do Sul (RS) are still scarce and are still under investigation in order to understand the influence of the virus on maternal-fetal health in this population. Objective: To assess the impact of SARS-CoV-2 infection on pregnancy outcomes in pregnant women during the 2020/2021 pandemic in RS. Methodology: Retrospective cohort study. Pregnant and postpartum women residing in RS, with a diagnosis of SARS infection caused by SARS-CoV-2 and other etiological agents registered by the Epidemiological Surveillance of Severe Acute Respiratory Syndrome (SARS), from March 2020 to December 2021 were included. The variables analyzed were age, gestational trimester, declared skin color, presence of comorbidities (excluding pregnancy), symptoms, need for ventilatory support, imaging test results, ICU admission and case outcomes. Results: The number of deaths of pregnant and postpartum women increased in the analyzed period. Postpartum women with COVID-19 required ICU admission more frequently (35.6%). Women with COVID-19 spent more days in intensive care, especially non-pregnant women (14.7 days). The South macro-region (R5) had the highest number of cases and deaths in pregnant and postpartum women. Conclusions: The findings indicate the importance of careful investigation in face of regional differences in RS. We observed regional differences in the state, possibly related to access to critical care. The worst outcomes were observed in the population affected by SARS due to COVID- 19, especially postpartum women and non-pregnant women.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectMaternal and child healthen
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.subjectSíndrome respiratória aguda gravept_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleDesfechos maternos em gestantes e puérperas com síndrome respiratória aguda grave durante a pandemia de covid-19 de 2020/2021 no Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coBoquett, Juliano Andrépt_BR
dc.identifier.nrb001172491pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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