Flora campestre rara, endêmica ameaçada dos morros graníticos de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
dc.contributor.advisor | Boldrini, Ilsi Iob | pt_BR |
dc.contributor.author | Ferreira, Pedro Maria de Abreu | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-10-14T04:19:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2010 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/26324 | pt_BR |
dc.description.abstract | Os campos cobrem 62,2% do Rio Grande do Sul, o estado mais austral do Brasil, e encontram-se fortemente alterados devido a ações humanas que removem ou descaracterizam sua cobertura vegetal original. No Estado, essas formações estão presentes em dois biomas: o Pampa, na metade sul, e a Mata Atlântica, na porção norte. As maiores extensões contínuas cobertas por fisionomias campestres encontram-se no primeiro. Os campos naturais presentes na cidade de Porto Alegre encontram-se restritos à cadeia de morros graníticos presentes na região. Esses morros estão rodeados por uma matriz urbana, configurando, portanto, formações vegetacionais completamente disjuntas. Os táxons presentes nesses locais estão submetidos a altos níveis de ameaça, em decorrência da crescente expansão urbana. Este trabalho objetivou a avaliação do estado de conservação dos campos presentes nos morros graníticos de Porto Alegre, bem como das populações de 19 espécies campestres selecionadas pelo seu alto grau de raridade, fragmentação e ameaça. Muitas dessas espécies são consideradas endêmicas na literatura, em diferentes escalas geográficas. Assim sendo, foi também realizada uma revisão do histórico de uso do conceito de endemismo aplicado à flora, bem como a sugestão de uso de uso de categorias padronizadas, para que seja possível a futura utilização de bases de dados de endemismo vegetal em iniciativas de conservação. Por fim, utilizando dados de distribuição de certos táxons, revisão de literatura e análise de padrões de endemismo levando em conta unidades florísticas, e não políticas, é sugerido que se reconheça os campos subtropicais presentes no Sul do Brasil, Uruguai e Argentina como uma unidade florística, um bioma Pampa transnacional, em um senso mais amplo do que o atualmente aceito, refletindo a co-ocorrência de táxons existente. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Flora : Porto Alegre (RS) | pt_BR |
dc.subject | Extinção das espécies | pt_BR |
dc.subject | Teses | pt_BR |
dc.title | Flora campestre rara, endêmica ameaçada dos morros graníticos de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000745671 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Botânica | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2010. | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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