Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAlves, Bruna Cherubinipt_BR
dc.contributor.authorSilva, Thaís Rasia dapt_BR
dc.contributor.authorSpritzer, Poli Marapt_BR
dc.date.accessioned2023-06-21T03:33:06Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0100-7203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259256pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Cardiovascular disease (CVD) is the leading cause of death in post menopausal women, and inflammation is involved in the atherosclerosis process. Purpose: to assess whether dietary pattern, metabolic profile, body composition and physical activity are associated with low-grade chronic inflammation according to highsensitivity C-reactive protein (hs-CRP) levels in postmenopausal women. Methods: ninety-five postmenopausal participants, with no evidence of clinical disease, underwent anthropometric, metabolic and hormonal assessments. Usual dietary intake was assessed with a validated food frequency questionnaire, habitual physical activity was measured with a digital pedometer, and body composition was estimated by bioelectrical impedance analysis. Patients with hs-CRP ≥ 10 mg/L or using hormone therapy in the last three months before the study were excluded from the analysis. Participants were stratified according to hs-CRP lower or ≥3 mg/L. Sedentary lifestyle was defined as walking fewer than 6 thousand steps a day. Two-tailed Student's t-test, Wilcoxon-Mann-Whitney U or Chi-square (x 2) test were used to compare differences between groups. A logistic regression model was used to estimate the odds ratio of variables for high hs-CRP. Results: participants with hs-CRP ≥ 3 mg/L had higher body mass index (BMI), body fat percentage, waist circumference (WC), triglycerides, glucose, and homeostasis model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) (p = 0.01 for all variables) than women with hs-CRP <3 mg/L. Also, women with hs-CRP ≥3 mg/L had a higher glycemic load diet and lower protein intake. Prevalence of sedentary lifestyle (p < 0.01) and metabolic syndrome (p < 0.01) was higher in women with hs-CRP ≥3 mg/L. After adjustment for age and time since menopause, the odds ratio for hs- CRP ≥3 mg/L was higher for sedentary lifestyle (4.7, 95% confidence interval [95%CI] 1.4-15.5) and carbohydrate intake (2.9, 95%CI 1.1-7.7). Conclusions: sedentary lifestyle and high-carbohydrate intake were associated with low-grade chronic inflammation and cardiovascular risk in postmenopause.en
dc.description.abstractIntrodução: A doença cardiovascular é a principal causa de morte em mulheres na pós-menpausa e inflamação está envolvida com o processo de aterosclerose. Objetivo: avaliar se o padrão alimentar, o perfilmetabólico, a composição corporal e a atividade física estão associados à inflamação crônica de baixo grau, de acordo com os níveis de proteína C-reativa (PCR-us), em mulheres na pós-menopausa. Métodos: noventa e cinco participantes pós-menopáusicas foram submetidas a avaliações antropométrica, metabólica e hormonal. A ingestão alimentar foi avaliada por meio de questionário de frequência alimentar, a atividade física habitual, com pedômetro digital, e a composição corporal, por bioimpedância elétrica. Pacientes com PCR-us ≥10 mg/L ou em uso de terapia hormonal nos últimos três meses antes do estudo foram excluídas. As participantes foram estratificadas de acordo PCR-us inferior ou ≥3 mg/L. Pacientes com menos de 6 mil passos/dia foram consideradas sedentárias. Para análise estatística foram utilizados teste t de Student, Wilcoxon-Mann- Whitney U ou Qui-quadrado (x 2), além de modelo de regressão logística para estimar a razão de chances para PCR-us elevada. Resultados: participantes com PCR-us ≥3 mg/L apresentaram maior índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura corporal, circunferência da cintura, triglicerídeos, glicose e índice de insulino-resistência (HOMA-IR) (p = 0,01) comparadas às mulheres com PCR-us <3 mg/L. O grupo PCR-us ≥3 mg/L apresentou uma dieta com maior carga glicêmica e menor ingestão de proteínas. A prevalência de sedentarismo e síndrome metabólica foi maior em mulheres com PCR-us ≥3 mg/L (p < 0,01). Após ajuste para idade e tempo de menopausa, a razão de chances para PCR-us ≥3mg/L foi maior nas sedentárias (4,7, intervalo de confiança de 95% [95%CI] 1,4-15,5) e com maior ingestão de carboidratos (2,9, 95%CI 1.1-7,7). Conclusões: Sedentarismo e alta ingestão de carboidratos foram associados com inflamação crônica de baixo grau e risco cardiovascular em mulheres na pósmenopausa.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de ginecologia & obstetrícia. Rio de Janeiro. Vol. 38, no. 7 (jul. 2016), p. 317-324.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCardiovascular diseaseen
dc.subjectPós-menopausapt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectMenopauseen
dc.subjectDietary patternen
dc.subjectEstilo de vida sedentáriopt_BR
dc.subjectHábitos alimentarespt_BR
dc.subjectPhysical activityen
dc.titleSedentary lifestyle and high-carbohydrate intake are associated with low-grade chronic inflammation in post-menopause : a cross-sectional studypt_BR
dc.title.alternativeSedentarismo e alto consumo de carboidratos associados à inflamação crônica de baixo grau na pós-menopausa : um estudo transversalpt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001001036pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples