Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGaleano, Giovana Barbieript_BR
dc.contributor.authorGuareschi, Neuza Maria de Fátimapt_BR
dc.date.accessioned2023-03-31T03:22:51Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2527-1288pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/256546pt_BR
dc.description.abstractEste artigo emerge da atualidade da opinião “vagabundo não tem memória” e tem como objetivo analisar a produção de corpos matáveis no âmbito das práticas de segurança brasileiras. Desde a psicologia social pós-estruturalista, aproximamos os pensamentos de Michel Foucault e Walter Benjamin para produzir nossa ferramenta metodológica, bem como as ferramentas conceituais de Giorgio Agamben para compor o campo analítico sobre a matabilidade dos corpos no âmbito das práticas de segurança. As narrativas urbanas da violência movimentam as cenas com as quais nos acostumamos nos conduzimos cotidianamente. Aprendemos a conduzir nossas condutas diante do fato de que a polícia serve para proteger, mas ela mata e também é a que mais morre. Esse complexo campo da segurança pública coloca em jogo corpos matáveis e dá visibilidade a uma instituição (a polícia) cuja história de constituição e modo de operação visibilizam o racismo estrutural e a branquitude que organizam o Estado brasileiro, mesmo diante de mudanças formais na legislação referente às políticas públicas de segurança. Neste texto, analisamos a produção de corpos matáveis no âmbito das práticas de segurança a partir da problematização racial, especialmente pelo modo como a branquitude alimenta a vontade de matar que constitui as práticas de segurança brasileiras.pt_BR
dc.description.abstractEste artículo emerge de la actualidad de la opinión "el vago no tiene memoria" y pretende analizar la producción de cuerpos matables dentro de las prácticas de seguridad brasileñas. Desde la psicología social postestructuralista, nos acercamos al pensamiento de Michel Foucault y Walter Benjamin para elaborar nuestra herramienta metodológica, así como las herramientas conceptuales de Giorgio Agamben para componer el campo analítico sobre la matabilidad de los cuerpos dentro de las prácticas de seguridad. Las narrativas urbanas de la violencia mueven los escenarios con los que nos acostumbramos a conducirnos diariamente. Aprendemos a conducir nuestras conductas ante el hecho de que la policía sirve para proteger, pero mata y también es el que más muere. Este complejo campo de la seguridad pública pone en juego cuerpos matables y da visibilidad a una institución (la policía) cuya historia de constitución y modo de funcionamiento visibiliza el racismo estructural y la blancura que organizan el Estado brasileño, incluso frente a los cambios formales en la legislación sobre políticas de seguridad pública. En este texto, analizamos la producción de cuerpos matables en el ámbito de las prácticas de seguridad basadas en la problematización racial, especialmente por la forma en que la blancura alimenta la voluntad de matar que constituye las prácticas de seguridad brasileñas.es
dc.description.abstractThis article emerges from the actuality of the opinion "bum has no memory" and aims to analyze the production of killable bodies within Brazilian security practices. From post-structuralist social psychology, we approach the thoughts of Michel Foucault and Walter Benjamin to produce our methodological tool as well as Giorgio Agamben's conceptual tools to compose the analytical field on the matability of bodies in the scope of security practices. Urban narratives of violence move the scenes with which we become accustomed to conducting ourselves daily. We learn to guide our behaviors in the face of the fact that the police serve to protect, but they kill and is also the one that dies the most. This complex field of public security puts into play killable bodies and gives visibility to an institution (the police) whose history of formation and mode of operation makes visible the structural racism and whiteness that organize the Brazilian State, even in the face of formal changes in legislation regarding public security policies. In this text, we analyze the production of killable bodies in the scope of security practices based on racial problematization, especially considering how whiteness feeds the will to kill that constitutes Brazilian security practices.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPsi UNISC. Santa Cruz do Sul: UNISC, 2017-. Vol. 7, n. 1 (jan./jun. 2023), p. 171-196pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectViolência policialpt_BR
dc.subjectNecrobiopoderes
dc.subjectLetalidad policiales
dc.subjectBiopoderpt_BR
dc.subjectPrácticas de seguridades
dc.subjectNecropolíticapt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectVoluntad de matares
dc.subjectNecrobiopoweren
dc.subjectPolice lethalityen
dc.subjectSecurity practicesen
dc.subjectWill to killen
dc.title“Vagabundo não tem memória” : os corpos matáveis das práticas de segurançapt_BR
dc.title.alternative“El vagabundo no tiene memoria" : los cuerpos matables de las prácticas de seguridades
dc.title.alternative"Bum has no memory" : the killable bodies of security practicesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001163375pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples