Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorGama, Fabiene De Moraes Vasconcelospt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Bárbara da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2023-02-08T05:03:23Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/254480pt_BR
dc.description.abstractHá, contemporaneamente, uma declarada disputa quanto à forma mais “segura” e/ ou “saudável” de partejar e de nascer, dentro da obstetrícia brasileira, sejam os especialistas partidários do modelo “tecnocrático”, “hegemônico”, ou do modelo “humanizado”. Esta pesquisa, a partir do método autoetnográfico, apresenta experiências da pesquisadora na sua assistência ao parto em um hospital da rede pública da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Reflito em diálogo com vivências de 05 (cinco) interlocutoras da mesma geração, acessadas através de entrevistas semi-estruturadas. Tais experiências estão costuradas a dados e recomendações apresentadas pela OMS e pelo Ministério da Saúde, revisão bibliográfica do tema e análise de images. Aqui, busco refletir sobre como as disputas pelos modelos se fazem presente durante o trabalho de parto no que diz respeito à autonomia das mulheres e durante a gestação. A escolha do tema desta pesquisa emergiu dos sentimentos, das sensações e das sequelas que a experiência do parto gerou nesta mulher mãe pesquisadora que agora pretende sensibilizar, afetuosamente, as leitoras como um convite ao debate.pt_BR
dc.description.abstractThere is, contemporarily, a declared dispute as to the “safer” and/or “healthiest” way of calving and being born, within Brazilian obstetrics, whether the specialists support the “technocratic”, “hegemonic” model, or the “humanized” model. ”. This research, based on the autoethnographic method, presents the researcher's experiences in her childbirth care in a public hospital in the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul. I reflect on a conversation with the experiences of 05 (five) interlocutors of the same generation, accessed through semi-structured interviews. Such experiences are stitched together with data and recommendations presented by the WHO and the Ministry of Health, a bibliographic review of the topic and an analysis of images. Here, I seek to reflect on how disputes over models are present during labor with pertains to women's autonomy and during pregnancy. The choice of the theme of this research emerged from the feelings, sensations and consequences that the experience of childbirth generated in this woman-mother researcher who now intends to affectionately sensitize the readers as an invitation to debate.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.subjectTechnocratic childbirthen
dc.subjectHumanized birthen
dc.subjectAutoetnografiapt_BR
dc.subjectParto humanizadopt_BR
dc.subjectGender violenceen
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectAutoethnographyen
dc.subjectWomenen
dc.titleAutoetnografia do (re)nascimento : experiências de violência na assistência ao partopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001161867pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples