Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorPereira, Analúcia Danileviczpt_BR
dc.contributor.authorFaustini, Eduardo Marquezinpt_BR
dc.date.accessioned2021-07-31T04:40:55Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/224850pt_BR
dc.description.abstractA integração regional sempre esteve associada às estratégias de desenvolvimento empregadas pelos Estados Africanos. No início do século XXI, a criação da União Africana (UA) refletiu a posição renovada do continente no cenário global, marcada por crescimento econômico acelerado, autonomia diplomática e cooperação com potências emergentes. A mais importante dessas potências é a China, cuja busca por recursos naturais, apoio político e novos mercados representa uma oportunidade de desenvolvimento para os Estados Africanos. Isso porque as relações sino-africanas retomam os princípios da coexistência pacífica, respeito pela soberania, não-interferência e benefício mútuo nas negociações. Ademais, o modelo de cooperação chinês privilegia o desenvolvimento em infraestrutura em troca de produtos primários. Essa relação, entretanto, ocorre em bases bilaterais, em detrimento de uma atuação mais expressiva de organizações multilaterais como a UA, o que diminui as possibilidades de barganha coletiva dos Estados Africanos. Assim, o objetivo do presente trabalho é analisar a atuação multilateral da UA nas relações com a China a partir dos aspectos históricos da integração africana, da política externa chinesa para a África e da estrutura institucional do Fórum de Cooperação China África (FOCAC).pt_BR
dc.description.abstractRegional integration has always been associated with the development strategies employed by African states. In the early 21st century, the creation of the African Union (AU) reflected the continent’s renewed position on the global stage, marked by rapid economic growth, diplomatic autonomy and cooperation with emerging powers. The most influential of these powers is China, whose search for natural resources, political support and new markets represents a development opportunity for African states. Sino-African relations are based on the principles of peaceful coexistence, respect for sovereignty, non-interference and mutual benefit in the negotiations. In addition, the Chinese cooperation model favor infrastructure development the in exchange for primary products. This relationship, however, occurs on a bilateral basis, to the detriment of more expressive actions by multilateral organizations such as the AU, which diminishes the possibilities of collective bargain. Thus, the aim of this work is to analyze the multilateral role of the AU in its relations with China from the historical aspects of African integration, Chinese foreign policy for Africa and the institutional structure of the Forum on China Africa Cooperation (FOCAC).en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUnião Africanapt_BR
dc.subjectSouth-South Cooperationen
dc.subjectCooperação internacionalpt_BR
dc.subjectRegional Integrationen
dc.subjectIntegração regionalpt_BR
dc.subjectAfrican Unionen
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectForum on ChinaAfrica Cooperationen
dc.subjectÁfricapt_BR
dc.subjectPan-africanismen
dc.titleAs relações entre a União Africana e a República Popular da China : integração regional e cooperação estratégicapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001129198pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019/2pt_BR
dc.degree.graduationRelações Internacionaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples