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dc.contributor.advisorDuarte, Leandro da Silvapt_BR
dc.contributor.authorMachado, Arielli Fabríciopt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T04:25:57Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/221645pt_BR
dc.description.abstractMuitas evidências mostram conexões históricas entre florestas da Amazônia e Mata Atlântica por pelo menos três rotas pelas florestas: 1) do Nordeste do Brasil (ligando o Leste da Amazônia e o Nordeste da Mata Atlântica), 2) do interior do Cerrado (entre Sudeste da Amazônia e Sudeste da Mata Atlântica) e 3) da Bacia do Paraná (entre Oeste da Amazônia e Sudeste da Mata Atlântica). Estudos sugerem que esta última rota seria a mais antiga e frequente ao longo do tempo. Essas conexões foram reveladas pelo padrão de distribuição de espécies e/ou evidências moleculares, porém estudos que testem essas hipóteses ainda são raros, principalmente para mamíferos e considerando múltiplas espécies ou abordagens integrativas. O objetivo desta tese foi investigar as conexões florestais entre Amazônia e Mata Atlântica através da biogeografia de mamíferos e avaliando hipóteses propostas anteriormente através de diferentes abordagens: 1) compilando espécies de mamíferos potenciais para investigar essas conexões e dados genéticos disponíveis, avaliando as principais rotas evidenciadas e a relação com o tipo de habitat das espécies; 2) avaliando a filogeografia comparada e mudanças na paleodistribuição de três espécies de marsupiais desses biomas para entender quando e onde conexões teriam ocorrido; 3) avaliando os padrões espaço-temporais dessas conexões para múltiplas espécies de mamíferos testando a hipótese de variação temporal entre as rotas. Diferente do proposto, encontramos mais espécies com distribuição para a rota do Nordeste e Sudeste. Encontramos uma relação com o uso do habitat das espécies e uma alta disponibilidade de dados genéticos. Através da filogeografia comparada de marsupiais com tempos mais antigos, dentro de uma escala mais recente de tempo, assim como recentes para ambas as rotas do Sudeste e Nordeste. Quando avaliamos esse padrão para múltiplas espécies, encontramos tanto conexões antigas como recentes para cada rota e grupo taxonômico. Devido à história biogeográfica de cada grupo, essas conexões não podem ser explicadas por um único padrão espaço-temporal. Aqui, exploramos desde conexões históricas recentes até a história biogeográfica das florestas e mamíferos do passado remoto, trazendo novos insights mais dinâmicos sobre os padrões das conexões entre Amazônia e Mata Atlântica. Além disso, nossos resultados destacam o potencial dos mamíferos para estudos biogeográficos sobre essas conexões apoiando estudos futuros.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectFlorestas neotropicaispt_BR
dc.subjectFilogeografiapt_BR
dc.subjectModelos de distribuição de espéciespt_BR
dc.subjectMacroecologiapt_BR
dc.titleBiogeografia de mamíferos e as rotas de conexão entre florestas da Amazônia e Mata Atlânticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb001125134pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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