Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorÉboli, Luciana Morteopt_BR
dc.contributor.authorBraga, Naiany das Dorespt_BR
dc.date.accessioned2020-01-18T04:14:31Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/204533pt_BR
dc.description.abstractRepensando o termo Autobiografia, Serge Doubrovsky criou em 1977 o termo autoficcção. Com os escritos do filósofo francês, tornou-se tênue a linha entre realidade e ficção. A autoficção quebra com o pacto autobiográfico criado pelo também francês Philippe Lejeune. Para Lejeune só seria considerado um texto autobiográfico quando autor = narrador = personagem. O autor deveria assumir o compromisso com a verdade para que o leitor tivesse a certeza de que se trata da vida tal qual o autor coloca no texto. Doubrovsky chega defendendo a liberdade de um autor se aventurar a criar histórias em cima das suas próprias. Neste trabalho, temos como objetivo analisar a presença cênica que um trabalho autoficcional atinge. Usaremos para análise a peça “Por de Dentro”, apresentada no Departamento de Arte Dramática da Universidade do Rio Grande do Sul, como exigência parcial para o título de bacharela em Teatro. Conclui-se que o público é parte fundamental para que essa presença seja alcançada e que ao colocar em cena as banalidades e cotidianices de uma vida comum, atriz e público se conectam e se encontram na humanidade presentes em cada um.pt_BR
dc.description.abstractRepensando el término autobiografía, Serge Doubrovsky creó en 1977 el término autoficción. Con los estudios del filósofo francés, se convirtió tenue la línea entre realidad y ficción. La autoficción rompe con el pacto autobiográfico cuando el autor = narrador = personaje. El autor debería asumir compromiso con la verdad para que el lector tuviera la certeza de que se trata de la vida como el autor lo pone en el texto. Doubrovsky llega defendiendo la libertad de un autor para aventurarse creando historias sobre sus propias. En este trabajo, tenemos como objetivo analizar la presencia escénica que un trabajo autoficcional alcanza. Utilizaremos para el análisis de la obra de teatro “Por de Dentro”, presentada en el Departamento de Arte Dramático de la Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para la titulación de Licenciada en Teatro. Se concluye que el público es parte fundamental para que se alcance la presencia y que al poner en escena las banalidades y cosas cotidianas de una vida común, actriz y público se conectan y se encuentran en la humanidad presente en cada uno.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutoficçãopt_BR
dc.subjectAutoficciónes
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectAutobiografíaes
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectTeatroes
dc.subjectPresença do atorpt_BR
dc.subjectPresenciaes
dc.subjectDramaturgiapt_BR
dc.subjectDramaturgiaes
dc.titleAutoficção : um trabalho de presentificação na peça “Por de Dentro”pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001109782pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Artespt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationTeatro: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples