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dc.contributor.advisorGutterres, Marilizpt_BR
dc.contributor.authorRosário, Cândida Monteiro dopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-10T03:50:23Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200434pt_BR
dc.description.abstractA indústria coureira vem crescendo a cada ano no país e no mundo, assim, se torna necessário o estudo do processo produtivo e da geração e tratamento dos efluentes e resíduos gerados. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar a eficiência do processo de ozonização na degradação de taninos, compostos altamente empregados na indústria coureira utilizado no curtimento, recurtimento e/ou pré-curtimento das peles e que possui características que dificultam sua deterioração através dos tratamentos convencionais de tratamento de efluentes presentes nas indústrias. Os experimentos foram realizados com taninos hidrolisáveis das espécies Tara e Castanheiro, que são empregados nas indústrias devido à estabilidade de cor que conferem ao produto final, e tanino condensado da espécie Quebracho, que apresenta grande disponibilidade na natureza. As espécies de tanino hidrolisáveis são utilizadas principalmente na indústria automobilística, que veta o uso de cromo durante o curtimento e que necessita da estabilidade da coloração entre outras qualidades que atribui o uso do tanino como principal agente curtente. Já os condensados são utilizados em diversas áreas que não exigem estabilidade de cor e estão relacionados com os pigmentos flavonoides. Foram realizados experimentos de ozonização em soluções de tanino de concentração conhecida a fim de se identificar a fração de matéria degradada em função do tempo, com vazão conhecida à temperatura ambiente. Não houve ajustes de pH ou quaisquer outros parâmetros a fim de se simular uma situação aplicável ao tratamento em indústrias, onde a modificação das soluções poderia tornar o tratamento inviável quando em grandes quantidades, devido ao alto custo. Foi possível observar que o uso da ozonização é eficiente na deterioração de taninos de Tara e Castanheiro, hidrolisáveis. Os resultados obtidos mostraram que em 60 minutos de processo com vazão de 4 L/min de ozônio se obteve 95 % de deterioração do tanino de Tara e 90 % do tanino de Castanheiro. Já para o tanino de Quebracho, condensado, o processo não se monstra tão eficiente, necessitando de mais tempo de ozonização, uma vez que forma subprodutos durante sua oxidação que faz com que o processo seja afetado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTaninopt_BR
dc.subjectOzonizaçãopt_BR
dc.subjectHidrólisept_BR
dc.titleEstudo da eficiência do processo de ozonização no tratamento de taninospt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coAgustini, Caroline Borgespt_BR
dc.identifier.nrb001101377pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Químicapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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