Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorTettamanzy, Ana Lúcia Liberatopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Sofia Robin Ávila dapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-26T02:35:47Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188281pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho é compartilhamento de um processo de pesquisa que propõe a abordagem das literaturas indígenas (em seus diversos suportes) como possibilidades de descolonizar as representações acerca dos povos originários do Brasil quando abordadas em sala de aula. A ideia principal é que assim como a arte, a linguagem é um campo de disputas importantes e também o principal espaço de expressão para diferentes grupos. Sendo assim, proponho que seja possível construir uma discussão sobre essas temáticas nas aulas de Literatura, e fazendo isso podemos transformar muitos dos paradigmas que perpetuam as representações hegemônicas de grupos tachados como minorias, e também evidenciar essas vozes que combatem as estruturas coloniais que se renovam ainda hoje no nosso país. Partindo do pressuposto de que o os movimentos que se colocam frente à essa organização opressora empreendem atitudes anticoloniais (ou decoloniais), e que isso acontece por meio de processos pedagógicos (WALSH, 2005), proponho uma forma de abordar as produções de sujeitos indígenas (e em especial de jovens Guarani Mbyá e Kaiowá que produzem Rap), que evidencie seu potencial pedagógico. Ou seja, neste trabalho além de brevemente discutir as formas das textualidades indígenas no Brasil, apresento também uma discussão sobre o ensino de Literatura através do relato de duas experiências práticas (a construção de um projeto sobre linguagens, juventudes indígenas e resistência, pensado para alunos de Ensino Médio, e o relato de duas atividades desenvolvidas no Coletivo de Educação Território Popular), que podem auxiliar na compreensão e difusão dessas produções, e sobretudo servem em parte como exemplo de como se dão os processos de desaprendizagens das formas coloniais e reaprendizagem em ambientes mais coletivos e horizontais.pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo es una forma de compartir el proceso de investigación que propone el abordaje de las literaturas indígenas (en sus variados soportes) como posibilidades de descolonizar las representaciones de los pueblos originarios de Brasil cuando son abordadas en clase. La idea principal es que, así como el arte, el lenguaje es un campo de disputas importantes y también el principal espacio de expresión para diferentes grupos. Igualmente, propongo que sea posible construir una discusión sobre esas temáticas en las clases de Literatura, y, con eso, transformar muchos de los paradigmas que perpetúan las representaciones hegemónicas de grupos tachados de minorías, y también evidenciar esas voces que combaten las estructuras coloniales que se renuevan todavía hoy en nuestro país. Partiendo de la hipótesis de que los movimientos que se plantean frente a esa organización opresora emprenden actitudes anticoloniales (o decoloniales), y que eso ocurre a través de procesos pedagógicos (WALSH, 2005), presento una forma de abordar las producciones de sujetos indígenas (en especial jóvenes Guaraní Mbyá y Kaiowá que producen Rap), que señale su potencial pedagógico. En este trabajo, además de brevemente discutir las formas de las textualidades indígenas en Brasil, presento también una discusión sobre la enseñanza de Literatura a través del relato de dos experiencias prácticas (la construcción de un proyecto sobre lenguajes, juventudes indígenas y resistencia, pensado para alumnos de enseñanza secundaria, y el relato de dos actividades desarrolladas en el Coletivo de Educação Território Popular), que pueden auxiliar en la comprensión y difusión de esas producciones, y, sobretodo, sirven en parte como ejemplo de cómo se construyen los de desaprendizajes de las formas coloniales y reaprendizaje en ambientes más colectivos y hori procesos zontales.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura indígenapt_BR
dc.subjectEnseñanza de Literaturaes
dc.subjectRap (Música)pt_BR
dc.subjectDecolonialidades
dc.subjectRapes
dc.subjectEnsino e aprendizagempt_BR
dc.subjectColonialismo culturalpt_BR
dc.subjectIndígenaspt_BR
dc.subjectÍndios mbyá-guaranipt_BR
dc.subjectIndios guarani-kaiowápt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.title"Com a flecha engatilhada” : rap e textualidades indígenas descolonizando as aulas de literaturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001082677pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples