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dc.contributor.advisorGerhardt, Luiza Mariapt_BR
dc.contributor.authorCorrêa, Jennifer Duartept_BR
dc.date.accessioned2018-05-25T11:11:40Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/178813pt_BR
dc.description.abstractO objetivo desse estudo foi descrever as características sociodemográficas e clínicas dos pacientes transplantados renais. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo transversal realizado durante o período de maio a setembro de 2017 em Hospital Universitário de Porto Alegre. A amostra foi constituída por 110 pacientes que estavam em acompanhamento de Enfermagem Ambulatorial pós-transplante renal. Os dados foram coletados nos prontuários e em entrevistas com os pacientes. Foram analisados mediante a estatística descritiva Os resultados apontaram que a maioria de paciente, 64,55% do sexo masculino; 68,% com faixa etária entre (30-59 anos); 78% declarados raça/cor branca; 38% com escolaridade até fundamental incompleto e 56,40% com renda familiar de um a dois salários mínimos. A Média de idade foi 50 anos, sendo que 91 82% realizaram hemodiálise como terapia renal prévia ao transplante; 95% receberam enxerto de doadores falecidos; 73,64% não apresentavam comorbidades advindas pós transplante; 35,45% apresentavam entre um a 3 meses de transplante ; 92,73 estavam utilizando Tacrolimus®, Prednisona® e Micofenolato Sódico® como tratamento imunossupressor. A partir desse estudo pode-se concluir que no geral, os pacientes transplantados atendidos no ambulatório de enfermagem foram homens, brancos, aposentados/ pensionista com baixa escolaridade e casados. Além disso, sobre a história clínica, os pacientes realizaram hemodiálise como TRS, receberam o rim de doadores falecidos e estão fazendo uso de imunossupressores de manutenção do enxerto com Tacrolimus®, Micofenolato Sódico® e Prednisona®. Quanto à evolução clínica pós-transplante, os pacientes não apresentavam nenhuma comorbidade advinda pós transplante, estavam com sobrepeso e apresentavam pouco tempo de transplante.Os fatores sociodemograficos e clínicos influenciam na eficácia do tratamento dos pacientes transplantados. Diante disso a enfermagem deve implementar intervenções que busquem atender a complexidade do ser, respeitando as características de cada paciente atendido.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectConsulta de enfermagempt_BR
dc.subjectCuidados de enfermagempt_BR
dc.titleCaracterização sociodemográfica e clínica de pacientes transplantados renais atendidos no ambulatório de enfermagem de um hospital universitáriopt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001063027pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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