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dc.contributor.advisorAliti, Graziella Badinpt_BR
dc.contributor.authorPereira, Raví Pimentelpt_BR
dc.date.accessioned2018-05-25T11:11:25Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/178784pt_BR
dc.description.abstractA hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica de alta prevalência e o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. A adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico e as mudanças no estilo de vida, que incluem adesão à dieta hipossódica e realização de atividade física regular, são fundamentais para o controle da pressão arterial e prevenção de complicações. Nesse contexto, o autocuidado é essencial e determinante para adesão ao tratamento e, consequentemente, para a manutenção adequada do estado de saúde. O objetivo deste estudo foi analisar os fatores que contribuem para o autocuidado de pacientes hipertensos ambulatoriais. Este é um estudo transversal, realizado no ambulatório de hipertensão arterial do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os dados foram coletados do banco de dados de um estudo primário, no período de janeiro a julho de 2017. Para mensurar os fatores envolvidos no autocuidado coletaram-se dados sociodemográficos e dados resultantes da aplicação da Escala de Autocuidado de Hipertensão. O nível de atividade física foi estabelecido pelo Questionário Internacional de Atividade Física, a adesão ao uso regular das medicações foi verificada pelo Questionário de Morisky e a identificação dos fatores que dificultam e facilitam a adesão à restrição dietética de sódio foi obtida pelo Questionário de Restrição de Sódio na Dieta. Foram incluídos pacientes hipertensos, ambulatoriais, em uso de dois ou mais anti-hipertensivos por mais de seis meses. Dos 100 pacientes incluídos, a média de idade foi de 61±10, predominantemente do sexo feminino (72%), com renda individual de 2,5 (1,7 – 4,0) salários mínimos. A mediana da pressão arterial sistólica foi de 139 (126 – 152) mmHg e da pressão arterial diastólica foi de 78 (71 – 90) mmHg. O manejo do autocuidado foi considerado não adequado em 65% da amostra. Quanto ao nível de atividade física, 34,8% foram classificados como baixo; 31,5%, moderado e 33,7%, alto. 50% da amostra foi considerada aderente ao uso regular de anti-hipertensivos. As medianas dos scores do DSRQ foram 36 (32 – 39) para a subscala de Atitude e Norma Subjetiva, 5 (3 – 7) para Percepção de Controle Comportamental e 9 (6 – 13) para Comportamento Dependente. Observou-se diferença estatisticamente significativa entre: renda individual (P=0,05) e anos de estudo (P=0,01) quando associados com a Escala de Manejo do AC; o Questionário de Morisky e a Escala de Confiança do AC (P=0,04); e o Controle Comportamental com a Escala de Manutenção do AC (P=0,01). As demais associações realizadas não obtiveram diferenças estatisticamente significativas. Os achados desde estudo apontaram que fatores como renda e anos de estudo e adesão à medicação influenciaram no autocuidado adequado de pacientes hipertensos.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectCooperação do pacientept_BR
dc.titleFatores que contribuem para o autocuidado de pacientes hipertensos ambulatoriaispt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001063363pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2017pt_BR
dc.degree.graduationEnfermagempt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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