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dc.contributor.advisorRieder, Carlos Roberto de Mellopt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Sabrina Vilanovapt_BR
dc.date.accessioned2017-05-10T02:23:31Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/157645pt_BR
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: Cada vez mais a Doença de Parkinson (DP) é reconhecida como um processo multisistêmico, caracterizando-se por uma combinação de sintomas motores e diversos sintomas não motores (SNM). Dentre os SNM, a disfunção olfatória vem sendo amplamente estudado, uma vez que esse parece estar relacionado com diversos aspectos da DP, dentre esses a cognição. Além do mais, o olfato pode ser avaliado de forma rápida e fácil, tornando-se assim, um atraente biomarcador da DP. Atualmente um grande número de estudos busca relacionar o déficit olfatório com as alterações cognitivas na DP, visando estabelecer com segurança essa associação, que ainda é de certa forma, contraditória na literatura. OBJETIVO: Correlacionar a disfunção olfatória com o desempenho cognitivo de pacientes com DP. MÉTODOS: Estudo transversal, observacional. A população do estudo foi composta por pacientes com diagnóstico de DP acompanhados em dois centros especializados em Distúrbios do Movimento, na cidade de Porto Alegre, Brasil. Foi realizada a avaliação do olfato por meio da aplicação do Sniffing Sticks Test - etapa de identificação (SS-16) - e responderam a uma avaliação cognitiva ampla, composta pelos testes Mini Exame do Estado Mental (MEEM), Teste de Fluência Verbal com restrição semântica, Teste de Fluência Verbal com Restrição Fonológica (FAS), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Bateria de Avaliação Frontal (FAB), Teste de Aprendizado Auditivo Verbal de Rey (RAVLT). Os pacientes passaram também por uma avaliação clínica, onde foi realizada a Movement Disorder Society Unified Parkinson’s Disease Rating Scale (MDS-UPDRS) e a Hoehn & Yahr Scale (H&Y), além da coleta de dados clínicos e sociodemográficos. RESULTADOS: Participaram do estudo 86 pacientes divididos em dois grupos, de acordo com o resultado do teste de olfato (grupo hiposmia e grupo normosmia). Não houve correlação significativa entre os grupos com relação às variáveis clínicas e sociodemográficas. Com relação ao desempenho cognitivo, o grupo de pacientes com hiposmia apresentou piores escores nos testes cognitivos, sendo que houve correlação significativa (p < 0,05) com os testes: MoCA, FAS, FAB e RAVLT. 10 CONCLUSÃO: Existe correlação entre os déficits olfatórios e a função cognitiva.pt_BR
dc.description.abstractBACKGROUND: Increasingly, Parkinson's disease (PD) is recognized as a multisystemic process, characterized by a combination of motor symptoms and several non-motor symptoms (NMS). Among the NMS, the olfactory dysfunction has been widely studied, since this appears to be related to several aspects of PD, among them cognition. Moreover, the olfaction can be evaluated quickly and easily, thus becoming an attractive biomarker of PD. Currently a large number of studies seek to relate the olfactory deficit to cognitive changes in PD, aiming to establish this association, which is still somewhat contradictory in the literature. OBJECTIVE: Correlate the olfactory dysfunction with the cognitive performance of patients with PD. METHODS: Cross-sectional, observational study. The study population consisted of patients diagnosed with PD was followed with regular visits at a two specialized Movement Disorders clinic in Porto Alegre, Brazil. The evaluation of smell was carried out through the application of the Sniffing Sticks Test (SS-16) - and responded to a wide cognitive evaluation, consisting of Mini Mental State Examination (MMSE), Verbal Fluency Test with restriction Semantics, Verbal Fluency with Phonological Restriction (FAS), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Frontal Evaluation Battery (FAB), Verbal King's Hearing Learning Test (RAVLT). The patients also underwent a clinical evaluation, in which the Movement Disorder Society of the Unified Parkinson's Disease Rating Scale (MDS-UPDRS) and the Hoehn & Yahr Scale (H & Y) were performed, as well as clinical and sociodemographic data collection. RESULTS: Eighty-six patients were divided into two groups, according to the olfaction test result (hyposmia group and normosmia group). There was no significant correlation between the groups in relation to the clinical and demographic variables. When compared to cognitive performance, the group of patients with hyposmia presented worse scores in the cognitive tests, and there was a significant correlation (p <0.05) with the tests: MoCA, FAS, FAB, R and RAVLT. 12 CONCLUSION: Our findings suggest that there is a correlation between olfactory deficits and reduced cognitive function.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectParkinson’s diseaseen
dc.subjectDoença de Parkinsonpt_BR
dc.subjectOlfatopt_BR
dc.subjectCognitionen
dc.subjectCogniçãopt_BR
dc.subjectOlfactory dysfunctionen
dc.subjectNon-motor symptomen
dc.titleHiposmia : correlação com o desempenho cognitivo em pacientes com doença e Parkinsonpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coOlchik, Maira Rozenfeldpt_BR
dc.identifier.nrb001016861pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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