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dc.contributor.advisorSilva, Sergio Baptista dapt_BR
dc.contributor.authorBelem, Régis da Cunhapt_BR
dc.date.accessioned2017-04-21T02:35:11Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/156979pt_BR
dc.description.abstractNo Rio Grande do Sul – estado mais meridional do Brasil –, o processo de reforma agrária foi constituído a partir da migração de agricultores sem-terra (público demandante da política), originários de uma região cuja formação social é marcada pela agricultura familiar, para áreas historicamente ocupadas por latifúndios, no Pampa, adquiridas pelo Estado. Passadas três décadas do estabelecimento dos primeiros assentamentos de reforma agrária na região de Bagé – processo que hoje abrange em torno de duas mil famílias – e no bojo do debate público sobre os resultados da reforma agrária, tem-se indagado sobre os sucessos e fracassos da experiência, particularmente no que se refere à eficácia em termos de produção agropecuária. Animais, cultivos e práticas agrícolas que compunham o saber-fazer desses camponeses na metade norte do estado não puderam simplesmente reproduzir-se no novo ambiente encontrado nas áreas de assentamento, na metade sul do estado. A pesquisa realizada conduziu o foco para as percepções destes agricultores e agricultoras sobre o novo ambiente natural sobre o qual (re)estruturaram suas vidas, distinto daquele de sua origem. Para tanto, a pesquisa a campo, realizada junto a lideranças de agricultores assentados, procurou conhecer suas interpretações sobre sua relação com a natureza a partir do estabelecimento de novas formas de produzir e viver.pt_BR
dc.description.abstractEn Rio Grande do Sul ―estado más meridional de Brasil―, el proceso de reforma agraria fue constituido a partir de la migración de agricultores sin tierra (público demandante de la política), originarios de una región cuya formación social está marcada por la agricultura familiar, para áreas históricamente ocupadas por latifundios, en el Pampa, adquiridas por el Estado. Transcurridas tres décadas desde el establecimiento de los primeros asentamientos de reforma agraria en la región de Bagé ―proceso que hoy abarca cerca de dos mil familias―, y en el centro del debate público sobre los resultados de la reforma agraria, se ha indagado sobre los éxitos y fracasos de la experiencia, especialmente en lo concerniente a la eficacia en términos de producción agropecuaria. Animales, cultivos y prácticas agrícolas que formaban el saber hacer de esos campesinos en la mitad norte del estado no pudieron simplemente reproducirse en el nuevo ambiente que encontraron en las áreas de asentamiento, en la mitad sur del estado. La investigación que se ha realizado condujo la mirada hacia las percepciones de estos agricultores y agricultoras respecto al nuevo ambiente natural sobre el cual (re)estructuran sus vidas, distinto de aquel de su origen. Para tanto, la investigación a campo, realizada junto a líderes de agricultores asentados, buscó conocer sus interpretaciones sobre su relación con la naturaleza mediante el establecimiento de nuevas formas de producir y vivir.es
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPercepciones de naturalezaes
dc.subjectAssentamentos humanospt_BR
dc.subjectAsentamientos de reforma agrariaes
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectAgricultura familiares
dc.subjectTrabalhadores ruraispt_BR
dc.subjectAgricultura familiarpt_BR
dc.subjectAntropologia ruralpt_BR
dc.titlePercepções sobre natureza expressas por agricultores assentados da reforma agrária na região de Bagé (RS)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001017386pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto dept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.graduationCiências Sociais: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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