Quem disse que a Faixa Etária Um não brinca de faz-de-conta? modos de brincar de crianças bem pequenas
dc.contributor.advisor | Dornelles, Leni Vieira | pt_BR |
dc.contributor.author | Reffiel, Vanessa Glenda | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-02-21T02:26:18Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/152788 | pt_BR |
dc.description.abstract | Este Trabalho de Conclusão de Curso, intitulado “Quem disse que a Faixa Etária Um não brinca de faz-de-conta? Modos de brincar de crianças bem pequenas” surge a partir da problematização daquilo que pouco tem se tratado sobre o tipo de brincar das crianças bem pequenas. A investigação aqui apresentada nos mostra que, desde muito cedo, elas estão realizando pequenos momentos de brincadeiras de faz-de-conta. A pesquisa foi realizada em uma escola pública, localizada na região oeste do município de Novo Hamburgo com um grupo de quatorze crianças de um a dois anos, da Faixa Etária Um. O objetivo principal é identificar os modos como as crianças utilizam o faz-de-conta e analisar o que estão representando nestas brincadeiras. A pesquisa caracterizou-se como uma pesquisa com crianças, utilizando como metodologia a observação participante, observações e registros fotográficos, bem como um diário de campo. Ao tratar dos dados da pesquisa foi possível classificá-los em duas categorias de análise, primeiro a rotina da educação infantil que está presente na maioria das brincadeiras observadas e, segundo a diferença das brincadeiras e representações de meninos e meninas. Alguns dos autores teórico-metodológicos que fundamentaram esta pesquisa foram Piaget (1978), Santos (2001), Kishimoto (2006, 1998), Fortuna (2013), Oliveira (2000), Dornelles (2001), Gonzalez-Mena e Eyer (2014), Barbosa (2006) entre outros, autores que estudam o brincar e o lúdico de crianças pequenas. Após a investigação, leituras e estudos realizados, posso afirmar que sim, crianças bem pequenas brincam de faz-de-conta, assim como o quanto de significado e de aprendizagem estão representando nessas brincadeiras. Entendo, a partir da pesquisa, que cabe a nós professores dar voz, valor e sentido ao brincar de faz-de-conta das nossas crianças bem pequenas. Dar tempo às suas explorações, descobertas e representações. Nesse grupo esse modo de brincar aparece marcado por questões de gênero, daí ser importante possibilitar que meninas e meninos criem enredos em seu brincar, que fujam das situações do menino só brinca de carro e menina só cuida do filhinho. Organizar e preparar ambientes seguros e desafiadores, em que meninas e meninos possam interagir entre si e com seus pares enriquecendo cada vez mais os seus iniciantes nos jogos de faz-de-conta. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Educação infantil | pt_BR |
dc.subject | Brinquedo | pt_BR |
dc.title | Quem disse que a Faixa Etária Um não brinca de faz-de-conta? modos de brincar de crianças bem pequenas | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de especialização | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001013607 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Educação | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2016 | pt_BR |
dc.degree.level | especialização | pt_BR |
dc.degree.specialization | Especialização em Docência na Educação Infantil | pt_BR |
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Ciências Humanas (1949)