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dc.contributor.authorBattilana, Giordana
dc.contributor.illustratorOrdovás, Dantara Stamado
dc.date.accessioned2024-11-18T13:14:40Z
dc.date.available2024-11-18T13:14:40Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281277
dc.description.abstractTrata da adoção de câmeras corporais por profissionais de segurança pública no Rio Grande do Sul e dos problemas estruturais relacionados à violência policial.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 10 out. 2024, n. 209pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectPolícia militarpt_BR
dc.subjectCâmeras corporaispt_BR
dc.subjectViolência policialpt_BR
dc.subjectRio Grande do Sulpt_BR
dc.titleVigilância e violência: quando o uniforme se torna protagonistapt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.imageEm detalhe, ilustração de uma câmera corporal acoplada à camisa do uniforme de profissional de segurança pública, em tons de cinza. Um olho arredondado, em marrom queimado e amarelo, está sobre a lente da câmera, enquanto vários olhos puxados estão estampados pela camisa. Por Dantara Stamado Ordovás do Programa de Extensão Histórias e Práticas Artísticas, do Instituto de Artes/UFRGS.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Giordana Battilana, bacharela em Ciências Jurídicas e Sociais, discute a implementação de câmeras corporais nos uniformes da Brigada Militar e aponta que, embora a solução possa frear abusos, são necessárias reformas mais profundas na cultura institucional e nas práticas policiaispt_BR


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